O Hernâni, um adepto do Cicloturismo & Aventura, resolveu ir investigar a Ecovia do Algarve, e fê-lo no seu KMX Cobra, um triciclo reclinado.
Podem ver as fotos desta aventura de fim-de-semana aqui, e ler o relato aqui.
O Hernâni, um adepto do Cicloturismo & Aventura, resolveu ir investigar a Ecovia do Algarve, e fê-lo no seu KMX Cobra, um triciclo reclinado.
Podem ver as fotos desta aventura de fim-de-semana aqui, e ler o relato aqui.
Esta bicicleta de carga, uma “Chuckwagon” feita artesanalmente pela Bilenky Cycle Works, é um dos novos desenvolvimentos a mencionar numa futura re-edição do post sobre as longtails.
É obscenamente linda, como são geralmente estas bicicletas custom made. 🙂 Não deixem de ver o resto das fotos do Jonathan Maus.
A patinete dobrável Geetobee, claro. 🙂
Já sabem que me rendi ao conceito de patinete como acessório de mobilidade pedonal, certo? Pois quando vi este projecto do estúdio de design Jamily, no Reino Unido, pensei que tinha encontrado “the ultimate solution” para a mobilidade multimodal baseada no peão (do mesmo modo que a bicicleta dobrável é a “ultimate solution” para a mobilidade multimodal baseada na bicicleta).
Dobrada faz lembrar uma Brompton, fica bastante compacta.
Vejam os vídeos, para dobrar:
E para desdobrar:
O Jason, o designer, disse-me que actualmente produzem a Geetobee por encomenda, e a construção base fica à volta de 900 £ (glup!). Componentes extra sujeitos a orçamento; um travão dianteiro, apesar de não aparecer neste protótipo, virá de série. Contudo, disse que gostariam de a ver acessível a mais pessoas por um P.V.P. de cerca de 200 £, e para isso estão em conversações com um fabricante a ver se conseguem pôr esta patinete em produção em massa, e disponível na Primavera de 2010. Ficaremos ansiosamente à espera, a torcer para isso! 🙂
[Entretanto, têm à disposição as patinetes Footbike e Intrea (e não só), via Cenas a Pedal.]Passo a traduzir um trecho deste post:
A questão é que viajar sempre foi um direito público; qualquer pessoa tem o direito de usar as estradas para ir de um lugar a outro, à sua vontade. Contudo, isto apenas é um direito se o modo de deslocação escolhido for movido a tracção humana ou animal. Por outras palavras, tem o direito de conduzir um cavalo ou uma bicicleta na estrada e, em estradas sem passeios, tem ainda o direito de caminhar na estrada também.
A razão pela qual é exigida uma licença e seguro para conduzir um veículo motorizado na estrada é, efectivamente, uma questão de física. Se eu cometer um erro e conduzir a minha bicicleta de encontro a um poste telefónico, as probabilidades são que o poste sobreviverá sem um arranhão ou, no máximo, uma pequena mossa ou duas. Por outro lado, se um carro bate nesse mesmo poste, é possível que a força o derrube completamente ou pelo menos danifique as linhas e interrompa as comunicações.
Noutras palavras, os veículos motorizados são perigosos se operados irresponsavelmente. A Carta de Condução é, efectivamente, um certificado que ostensivamente certifica que o condutor tem a formação, as competências e a habilidade para operar este perigoso veículo numa via pública sem fazer mal a nenhuma pessoa ou coisa. Nesse sentido, o ciclista tem mais direito à estrada do que o motorista na medida em que a sua presença na estrada é um direito; o motorista, pelo contrário, está lá como privilégio concedido após formação especial.
Uma perspectiva interessante, não vos parece?
Danny MacAskill, o atleta profissional escocês de Trials Bike que em Abril deste ano inundou “as internets” com um vídeo de acrobacias impressionantes, caiu. A pé.
De notar que se trata de uma pessoa jovem, e atlética. É caso para dizer que os peões deviam ser obrigados por lei a envergar equipamento de protecção pessoal para evitar estes problemas. Não?
[Sim, estou só a ser sarcástica, ainda não endoideci. ;-)]