Surgiu em Lisboa uma nova oficina de bicicletas chamada Binaclínica. Parece ser algo mesmo dedicado, uma oficina de bairro. 🙂 Fixe!
Obrigada pela dica, Tiago. 🙂
Surgiu em Lisboa uma nova oficina de bicicletas chamada Binaclínica. Parece ser algo mesmo dedicado, uma oficina de bairro. 🙂 Fixe!
Obrigada pela dica, Tiago. 🙂
A Cicloficina está em processo de ressuscitação! 🙂
E agora tem um sítio na web e um endereço de e-mail de contacto, para sedimentar a identidade do projecto e facilitar a divulgação e a comunicação.
Nesta fase, está prevista uma sessão mensal fixa, a ter lugar na Crew Hassan, em Lisboa, sempre no 3º Domingo de cada mês (uma boa preparação para a Massa Crítica!), entre as 14h30 e as 16h30. A próxima é já este domingo próximo, dia 16 de Novembro. Apareçam! 🙂
Para saber mais, ler as respostas às Perguntas Frequentes.
Sem entrar na discussão acerca da incompreensível imbecilidade de construir mais outra ponte com vertente rodoviária numa era de racionamento de energia (já nem vou referir os problemas urbanos de congestionamento, poluição e usurpação de espaço público, etc, etc), é bom ver que há algumas vozes a alertar para algum bom-senso no meio da loucura:
Para José Mateus, a estrutura da ponte deve ter associado um sistema de aproveitamento da energia solar e do vento e ainda permitir que seja atravessa a pé ou de bicicleta.
Ao contrário das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, que quando foram construídas estavam no limite da cidade, na opinião do arquitecto, a ponte Chelas/Barreiro vai ligar directamente o tecido urbano de Lisboa ao do Barreiro.
“As outras duas pontes foram auto-estradas construídas no limite da cidade mas esta é mais urbana e deveria constituir-se como um prolongamento dos espaços percorridos pela população“, afirmou à Lusa José Mateus.
“À semelhança da ponte de Brooklin, nos Estados Unidos, deveria ser percorrida a pé ou de bicicleta e não ser simplesmente uma via rápida ou auto-estrada constituindo-se assim como um prolongamento do que se passa dos dois lados”, explicou o arquitecto.
Esta ideia foi algo que chegámos a discutir com outros “activistas” no encontro de Janeiro.
«A bicicleta é uma alternativa viável – e não poluente – ao automóvel. Mesmo nas ruas de Lisboa, onde o trânsito e os declives acentuados parecem não assustar o crescente número de ciclistas.» Texto de Sara Raquel Silva. Fotos de Paulo Castanheira / AFFP. Revista Gingko, edição n.º 1, Março de 2008:
A revista Time Out Lisboa da semana passada tinha “Ideias Verdes” como tema de capa. Lá dentro encontrei um artigo sobre “fugir do carro”, em que falaram das opções de mobilidade de 3 lisboetas: caminhar, pedalar numa bicicleta ou viajar em pé, num Segway.
A Time Out Lisboa anuncia a Massa Crítica. 🙂