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“Empreendedorismo Científico na Cidade de Lisboa”

O PLACES – Platform of Local Authorities and Communicators Engaged in Science é um projecto que visa criar o conceito de Cidade Europeia da Cultura Científica. A base do projecto é ciência que pode depois dar origem a projectos ambientais, de saúde, educação, inovação. No âmbito do PLACES, a Ciência Viva desenvolve actividades que visam estimular o empreendedorismo científico.

“Em lisboa, escolhemos o empreendedorismo científico porque são duas áreas que não se vêem muito juntas, embora já existam muitas empresas que têm por base a ciência ou um produto de investigação. Com este tema queremos mostrar que investigação pode ser uma oportunidade de negócio através do empreendedorismo científico. Tentamos que as pessoas criem o seu próprio emprego nesta área”, explica uma das responsáveis pela coordenação do projecto em Lisboa, Ana Luísa Lavado.

O projecto foi lançado no passado dia 7 de Março, na forma de uma conferência no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, sujeita ao tema “Empreendedorismo Científico na Cidade de Lisboa“, e incluiu a apresentação de alguns projectos e empresas portuguesas, uma das quais foi a Cenas a Pedal (obrigada ao Gonçalo Praça pelo simpático convite).

Podem consultar o programa e algumas das apresentações (PDFs) aqui.

Os meus slides não dizem muito, pois foram feitos para servir de apoio à apresentação, e não o contrário, mas basicamente a Cenas a Pedal pode ser considerada uma empresa de base científica porque vende ciência e tecnologia (basta pensar na vertente de formação, e na vertente de loja especializada), e porque tem interesse em participar em projectos de investigação e desenvolvimento, bem como projectos de transferência de conhecimento. Além de ter dois fundadores com formação científica e gosto geral por ciência, claro. 😉

Chegar ao Parque das Nações foi fácil/rápido, mas a partir do Campo Pequeno apanhei uma carga de água puxada a vento que me obrigou a parar e equipar-me (casaco, luvas, capas para os sapatos e saia impermeável!

Mas cheguei sequinha, à parte uma pequena área logo acima das Bike Boots Quick (nesse dia, com aquele vento, precisaria de umas Leggits ou de umas Bike Boots Reflection Long, que tapam as pernas até abaixo dos joelhos). Este foi mais um teste à Rainwrap, que passou com distinção. Está a tornar-se o meu acessório anti-chuva preferido (ainda mais prático que as RainMates, e dá para saias!).

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Quando cheguei lá não encontrei nenhum parque para bicicletas (grande falha do Pavilhão do Conhecimento, tsc tsc), e como não tinha visto a mensagem do Gonçalo a dizer para colocar a bicicleta no parque subterrâneo, esta foi a solução:

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Esperemos que este projecto PLACES traga mais ciência à cidade, e mais ciência aplicada em produtos e serviços. 🙂