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Como escolher o tamanho e ajustar o seu capacete [Nutcase]

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Como seleccionar o tamanho adequado do seu capacete Nutcase

Usando uma fita métrica flexível (ex.: de papel ou daqueles dos kits de costura, evitar as fitas metálicas), meça a circunferência da sua cabela no seu ponto mais largo, cerca de 1.5 cm acima das sobrancelhas e das orelhas:

Fita métrica flexível Como medir a circunferência da cabeça Como medir a circunferência da cabeça

Certifique-se de que não há folga na fita, mas também que não fica muito apertada. Tire a medida pelo menos 3 vezes, para consistência. Se obtiver um valor diferente de cada vez, assuma a medida maior. A seguir compare a sua medida com a tabela abaixo e seleccione o tamanho de capacete adequado.

Tamanho da cabeça (cm) Tamanho do capacete
52

S/M

Small/Medium

52 cm – 60 cm

53
54
55
56
57
58
59
60
61

L/XL

Large / Extra Large

61 cm – 64 cm

62
63
64

Se a sua medida calha entre tamanhos, escolha o tamanho maior.

Outra tabela com sugestões (ambas servem apenas para o ajudar a encontrar mais facilmente o seu tamanho, isto pode variar de pessoa para pessoa!):

 

Depois de determinado o tamanho mais adequado, certifique-se de que usa o capacete correctamente ajustado. Veja como aqui.

A parte da frente do capacete deverá ficar logo acima das sobrancelhas e a parte de trás não deverá tocar no pescoço.

As correias por baixo do maxilar deverão ficar justas mas não demasiado apertadas a ponto de causar desconforto ou estrangulamento. Aperte-as e tente fazer o capacete deslizar da sua cabeça – se a pele da sua testa se mover ligeiramente, tem um bom ajuste.

As correias de lado deverão ser ajustadas de modo a formar um triângulo em volta da orelha, com o vértice logo abaixo desta.

Importante: Não permita que uma criança use o capacete sem fazer previamente estes ajustes de correias e tamanho (usando os kits de espuma e/ou o Spin Dial, no caso dos Little Nutty).

Os capacetes Nutcase Street das colceções Super Solids e Graphics trazem incluído um conjunto extra de esponjas de diferentes espessuras, para lhe permitir afinar o tamanho/ajuste do capacete de forma mais exacta:

Nutcase Chocolate Milk Nutcase Chocolate Milk

Os capacetes Nutcase estão certificados segundo estes padrões:

Padrões de certificação dos capacetes Nutcase

Saiba aqui o que diz o Código da Estrada quanto ao uso de capacete.

Encomende o seu Nutcase na nossa loja, colecções Graphics, Super Solids e Little Nutty.

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Pelo direito a usar a própria cabeça (com ou sem capacete)

A história da Sue,

Sue fights bike helmets:

já teve mais desenvolvimentos:

No Helmet, Please! (Sue went to Court)

Onde raio andarão as organizações de defesa dos ciclistas na Austrália que não estão a fazer da luta da Sue uma luta de todos os ciclistas do país?…

Lamentável ver a qualidade do juíz que julgou o caso, também…

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É ensiná-los logo de pequeninos

Alguns miúdos não usam capacete. Dá-lhes uma lição!

Inacreditável.

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Ciclista: espécie em risco de extinção?

NÃO PERCAM o artigo “Endangered species” escrito por Sam Fleming, publicado na edição de Abril (n.º 46) da revista online CityCycling.

Alguns trechos:

There is something called the just world hypothesis, which is a theory behind the phenomenon of victim blaming. Individuals who have a strong belief in a just world can have this belief challenged when they encounter a victim of random misfortune. The individual wants to believe that the world is a safe, just place where people get what they deserve and deserve what they get. This means that people will try either to eliminate the suffering of the victim or, when that’s not possible, blame him for his fate — in other words, say that he deserved it. That is why women were once told not to wear revealing clothing, on the basis that it would provoke men to assault them. This was insulting not only because it denied the rights of the women, but because it treated men as lacking self-control.

When people call cyclists crazy for not using a lid or avoiding cycle paths they are saying: here are things you can do to avoid being injured by irresponsible behaviour of drivers, but if you don’t do them, it’s partly your own fault if one of them hits you and you sustain injury. It’s insulting to the cyclists and it’s insulting to drivers in assuming them incapable of taking due care.

Empathy plays a large part in reducing the tendency to blame the victim, as does perception of status: if we can easily imagine ourselves in the same situation, or admire/envy the life of the victim, then we are less likely to apportion responsibility to him.

And what does this tell us? It tells us that the more cyclists who use paths and wear helmets, the less sympathy those of us who don’t can expect to find from those we might assume would identify with us; and we can expect very little at all from people who don’t cycle. Research from the Transport Research Laboratory has already suggested that drivers see cyclists as being outside their peer group, as being “not them”. Drivers who do not also cycle are prime candidates for victim blaming mentality. Lewis Hamilton might gain their sympathy if he were knocked off by an unwary driver, or the Stig, but the average cycle commuter doesn’t have quite the same kudos for the man in the street.