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Amanhã deixe o carro em casa e vá de bicicleta

E ao fim do dia junte-se à Massa Crítica! 🙂

Não sabe o que é a MC? Não deixe de ler este artigo, então!

Massa Crítica Lx de Setembro

Faz frio! Isso é óptimo para pedalar. 🙂 Desde que saiba escolher a indumentária: umas boas luvas, um gorro, cachecol ou o que seja para proteger o pescoço, o rosto (até ao nariz), as orelhas e a testa, uns óculos para não chorar nas descidas, com o vento frio, e roupa em camadas (as meias também!). Pode chover, afinal, estamos em Janeiro. “À prova de água”, “à prova de vento”, “respirável” são tudo coisas boas de ler nos rótulos da roupa e vestuário nestes casos. Um bom casaco com capuz, resistente à água, é o suficiente para a maior parte das situações (às vezes esperar 5 minutos resolve, e a roupa ligeiramente molhada seca rapidamente quando chegamos ao destino – até pelo calor dissipado).

Luzes são fundamentais! Não saia sem uma luz branca contínua decente à frente e um bom reflector vermelho atrás – isto é o mínimo para salvaguardar a sua segurança. A lei exige ainda um reflector dianteiro e reflectores laterais, e uma luz traseira. Opte por boas luzes contínuas, evite andar com luzes fortes a piscar: são geralmente desnecessárias, incomodam os outros utentes das vias públicas, dificultam a avaliação da sua velocidade e localização, e podem até colocá-lo em perigo acrescido ao despoletar convulsões em condutores a isso propensos ou simplesmente ao exercer o efeito algo hipnótico que é conhecido por levar as pessoas de encontro a luzes fortes intermitentes.

Sabia que pode conjugar a bicicleta com os transportes públicos e até com o automóvel? Para isto uma bicicleta dobrável é o ideal, mas pode fazê-lo mesmo com uma bicicleta mais convencional.

Se a perspectiva de voltar para casa sozinho(a) à noite o desmotiva, experimente convidar um amigo, ou combinar companhia para o regresso na lista de e-mail da Bicicletada (a de Lisboa é esta) ou durante a mesma. E pode sempre preparar-se melhor para pedalar na cidade inscrevendo-se num curso de condução.

Se está em Lisboa, apareça na Praça do Marquês de Pombal às 18h de amanhã (é sempre na última 6ª-feira de cada mês), para a saída às 18h30. As Bicicletadas costumam durar 1h30min a 2h, dependendo da hora de arranque e do percurso, que é decidido na hora, por quem estiver presente.

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Turismo reclinado

Apanhado pelo Guarda Rios do NézClinas, no Seixal, o Peter, um suíço a viajar de bicicleta reclinada, com um B.o.B. a reboque. Parece que vinha do Algarve. 🙂

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Andar de bicicleta é uma chatice

😀

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Um Domingo produtivo?

Prometia, and it delivered!

Da manhã, a primeira fase do Bot’Abaixo em Linda-a-Velha foi concorrida e implacável – aquela parede foi demolida! 😀

Os guerreiros do dia:

Há sítios onde se paga para fazer isto, sabiam? Partir coisas, I mean. 🙂 No próximo dia 23 há mais, mas será numa onda mais “construtiva”. 😛

À tarde, a Cicloficina em Telheiras, também foi concorrida e muito produtiva, pelo menos, via-se muita gente atarefada! 🙂

O Sr. António marcou presença (e disse que ia à próxima MC!), e o Pedro levou o resultado da conjugação engenhosa de um trolley de bilhas de gás com as rodas que doámos, um reboque para a Cicloficina. 🙂

Reboque DIY Reboque DIY

Mais fotos no Grupo da Cicloficina no Flickr.

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As BUGAs a apodrecer

Triste, mas verdade. As cerca de 200 bicicletas do antigo primeiro sistema de ‘bikesharing‘ de 2ª geração em Portugal, as Bicicletas de Utilização Gratuita de Aveiro (BUGA) estão a ressentir-se da falta de investimento da autarquia neste ex-líbris da cidade. As BUGAs há muito que não funcionam como um sistema de bikesharing mas apenas como um conjunto de bicicletas de aluguer gratuito (como as BiCas em Cascais, por exemplo), mas continuam a ser algo associado à imagem turística de Aveiro. E deviam estar associadas à sua rede de transportes públicos, mas mesmo na “cidade das bicicletas” portuguesa a visão política não as vê como os elementos de valor acrescido que são.

Por cá pela capital, nem de 3ª, nem de 2ª nem de primeira geração, parece… 🙁