O estúdio de design de Robert Brady na Flórida, ROBRADY design desenhou para a DK City, um fabricante sediado em Taiwan, uma bicicleta dobrável eléctrica que a DK City planeia começar a comercializar no primeiro trimestre de 2010.
O Robert Brady esteve recentemente num painel de discussão conduzido pelo Carlton Reid da Bike Biz sobre bicicletas eléctrica na Interbike:
O desenvolvimento da db0 nasce do prévio interesse do estúdio de Brady em veículos eléctricos de duas rodas como a scooter Vectrix. Ainda não há muitos detalhes sobre a bicicleta (talvez influenciado pelo processo de patenteação ainda em curso de partes da bicicleta), mas devem ser publicados antes do lançamento para o mercado do produto final.
Esta bicicleta será parte de um conjunto de modelos a ser lançado pela DK City.
No passado dia 30 de Setembro, a Associação Europeia de Comerciantes de Veículos de Duas Rodas (ou European Twowheel Retailers’ Association – ETRA) submeteu hoje à Comissão Europeia uma proposta de mudança dos regulamentos relativos aos veículos a pedal assistidos electricamente, bicicletas eléctricas e ciclomotores eléctricos.
Com o objectivo de chegar a um acordo face a esta proposta, a Associação de Veículos Eléctricos Leves (ou Light Electric Vehicle Association – LEVA) organizou um encontro de representantes desta indústria na sexta-feira, dia 25 de Setembro, em Las Vegas, enquanto a ETRA realizou uma reunião em Bruxelas no dia 29. Os representantes da indústria em Las Vegas votaram na alteração da potência de 250 W para 500 W e dos limites máximos de velocidade não assistida de 25 km/h para 32 km/h. Depois de uma discussão longa e detalhada, os representantes da indústria reunidos em Bruxelas optaram por se focar apenas no acréscimo da potência, uma vez que o limite de velocidade para ciclomotores de baixa performance é 25 km/h, e isso pode significar uma relutância da Comissão Europeia em permitir limites superiores para as bicicletas eléctricas.
Porém, os representantes da indústria em Bruxelas não se focaram apenas nas especificações das bicicletas a pedal que as excluem da proposta. Os 18 participantes na reunião, representantes de 14 empresas, trabalharam também para um consenso na definição de duas novas categorias a serem introduzidas na proposta.
Para os velocípedes a pedal que não ficam excluídos da proposta, a ETRA propõe a seguinte definição:
“Velocípedes a pedal equipados com um ou mais motores eléctricos auxiliares que não excedem na soma das suas potências 1 kilowatt, de tal forma que a sua assistência cesse assim que o veículo atinge uma velocidade igual ou inferior a 45 km/h, ou caso o ciclista pare de pedalar.”
A ETRA proõe ainda uma nova categoria para velocípedes eléctricos com acelerador ou ciclomotores de baixa performance, definida da seguinte forma:
“Velocípedes ou ciclomotores com um ou mais motores eléctricos tal que a soma das suas potências não exceda 1 kW e uma velocidade que não exceda os 25 km/h.”
O texto integral da proposta pode ser lido neste documento. A ETRA necessita do maior apoio possível dos representantes da indústria. Se concordar com a proposta e pretender apoiá-la, então a ETRA pede-lhe que envie para o endereço de e-mail o seguinte texto preenchido:
Our company ………………………. (nome da empresa), represented by ………………………… (nome do responsável) …………… (cargo do responsável) is in agreement with the ETRA proposal for the modification of the rules in Directive 2002/24/EC governing electric cycles and mopeds and therefore supports the proposal.
Se apoiar oficialmente a proposta por e-mail, a sua empresa será adicionada à lista de empresas que será entregue com a proposta à Comissão Europeia.
Um consórcio europeu envolvendo, entre outros, a ETRA (algo como a “Associação dos Revendedores de Duas-Rodas” Europeus) e a ECF (Federação de Ciclistas Europeus) recebeu um subsídio de 1.4 milhões de Euros para o primeiro projecto (piloto) europeu a envolver os revendedores de bicicletas – Presto – que pretende aumentar a distribuição modal da bicicleta em 5 cidades europeias.
O projecto consiste na organização de “dias de test rides” com vista a familiarizar os utilizadores das estradas com o fenómeno das bicicletas eléctricas e com as suas potencialidades, na produção de Manuais de Boas Práticas e Folhas Informativas acerca das bicicletas eléctricas, ao mesmo tempo que se sensibiliza os revendores locais de bicicletas para a necessidade de uma oferta adequada de bicicletas para uso urbano e utilitário.
ROME, Italy – The Italian Government is currently examining a proposal by the industry organization ANCMA for a major tax incentive on e-Bikes. Like in all EU countries, the Italians are looking for new means to cut emission rates in their urban areas. In order to stimulate the use of sustainable forms of mobility as alternatives of motor vehicles the Italian Government wants to grant 30% restitution on all e-Bikes.
It is generally expected that this incentive will boost the sale of e-Bikes tremendously. When successful it might even be a good example for other national Governments within the Euroepan Union as a means to reduce emission rates.
The e-Bike meant in the proposal is limited to a “pedal assisted bicycle equipped with an auxiliary electric motor with a maximum power output of 250 Watt whose power is gradually reduced and stopped at 25 km/h or when the cyclist stops cycling.”
The 30% restitution is limited up to € 700 of the retail price including VAT. This tax incentive is only granted if the manufacturer or importer is associated with industry organizations ANCMA or ICE-CIVES (Italians organization for electric road vehicles). All applicable e-Bikes will be specified by the Ministry of Environment in advance and updated annually.