Duvidam?
🙂
Entre atrelados, cestos e bicicletas especiais, há várias soluções para transportar os amigos de 4 patas de bicicleta. Just ask. 😉
Duvidam?
🙂
Entre atrelados, cestos e bicicletas especiais, há várias soluções para transportar os amigos de 4 patas de bicicleta. Just ask. 😉
Que delícia. 🙂 Vejam a partir dos 4 minutos do vídeo.
O acidente de que a senhora fala é derivado de uma oscilação da parte dianteira da bicicleta conhecida por “front shimmy” não controlada.
O shimmy é algo comum e que, se não for controlado a tempo, pode dar azo a quedas muito más, particularmente em descidas a grande velocidade. Quando ele ocorre devemos:
Para saber mais sobre isto, espreitem aqui e aqui.
E já sabem, o saber não ocupa lugar.
Quem esteve na apresentação do Idílio? Nós estivémos e adorámos. 🙂 Chegámos um pouco antes da hora, para deixar a nossa montra (a CaP apoiou a realização deste evento organizado e promovido pela Matilha Cycle Crew), uma Birdy equipada com uns Ortlieb e um saco da Agu, para umas viagens curtas. 🙂
Não é linda e fofa? 😛
Para uma viagem de 14 meses em autonomia o cenário seria mais este mesmo 🙂 :
A casa estava muito bem composta.
Mas depois encheu até rebentar pelas costuras. Houve gente que apareceu e nem à porta conseguiu ver!
E ainda houve gente a ver em live streaming online. 🙂 O Idílio é um bom comunicador, e a apresentação estava muito bem feita, pelo que a par das histórias contadas, foi uma delícia estar a assistir.
No final, uma recapitulação:
Toda a gente saiu dali em pulgas por arrancar a pedalar pelo mundo, como não podia deixar de ser. 🙂
Parabéns à Matilha Cycle Crew pela iniciativa e por um evento bem organizado! E ao Idílio, por um projecto tão inspirador e uma apresentação bem feita e muito interessante!
Fevereiro foi o mês da bicicleta nas ONE TALKS. Estas são palestras / conversas semanais do One Perfect Movement, na Lx Factory. São sobre “transformação”: daqueles que falam da transformação do [seu] mundo. São de entrada livre e costumam ser emitidas online em tempo real, dando para as pessoas participarem via chat. A seguir às apresentações há um espaço de perguntas & respostas.
No dia 2 o Pedro Ventura falou da sua empresa de estafetas em bicicleta, a Camisola Amarela:
No dia 9 o César Marques falou da MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta:
O Mário Alves, curador deste ciclo, convidou-nos a participar e nós, claro, aceitámos! Foi um bom pretexto para rever o nosso percurso, e mesmo antes da criação da CaP, e perceber como viémos aqui parar. Desenterrar fotos, vídeos, e-mails e posts antigos e saborear um pouco de nostalgia. 🙂 Foi ainda uma excelente oportunidade de explicar melhor aquilo que fazemos, como o fazemos e porquê, pois já nos apercebemos que muitas pessoas pensam em nós como sendo [apenas] “uma loja de bicicletas” ou, pior ainda, “uma loja online de bicicletas“, algo que está a falhar na nossa comunicação e que ainda não conseguimos corrigir por razões várias.
No dia 16 tivemos então a oportunidade de apresentar a nossa história e o nosso trabalho na Cenas a Pedal:
A apresentação teve que ser convertida para projectar, e algumas coisas, como vídeos e animações, não funcionaram, pelo que aqui fica ela na sua forma original:
( Aproveito para linkar os slides de uma apresentação anterior, que tem a ver connosco, e que achámos interessante, e que infelizmente não está disponível online, sobre empreender em casal. Talvez também ressoe junto de outros casais a pensar abraçar projectos a dois. 🙂 )
Finalmente, no dia 23 o Mário deu a sua perspectiva enquanto engenheiro civil especialista em transportes e mobilidade:
Não sei se têm reparado, mas entre palestras, passeios, eventos, passatempos, reportagens na TV, na rádio, etc, tem havido imensa actividade à volta do tema da bicicleta nestes dois primeiros meses do ano. Claro que este tempo fantástico (se nos esquecermos da agricultura, das barragens, etc) atípico muito tem ajudado a tornar isso mais propício, mas mesmo assim, é de ficarmos animados! 🙂
No outro dia presenciei uma cena que ilustra bem a utilidade de um kit FollowMe Tandem:
Isto é chato tanto para o pai como para o filho, demoram mais tempo, cansam-se mais, e correm mais riscos de se atrapalharem e colidirem um com o outro ou com outras pessoas ou objectos. Com um FollowMe, se a criança está cansada e/ou o pai com pressa, atrela-se a bicla do miúdo à do pai e tornam-se um só veículo, mais rápido e eficiente, mais seguro e confortável.
Um FollowMe é um investimento. Quanto mais pequena for a criança, maior rendimento tirará do mesmo, ele dá para atrelar bicicleta de roda 12″ a 20″ (dos 3 aos 9 anos, mais ou menos). E pode passar prós irmãos, se os houver, e depois para os primos. 🙂 Como é um artigo de boa qualidade, mantém ainda um bom valor de revenda na altura de se desfazer dele quando as crianças migram para bicicletas de roda 24″ ou superior, autonomizando-se.
O FollowMe permite fazer passeios em família mais longos, sem ficar limitado pelo alcance da criança, se necessário é só atrelar a bicicleta dela. E com o FMT é mais fácil ir de bicicleta com as crianças, em zonas onde o trânsito não é compatível com uma criança a pedalar sozinha, é só atrelar a bicicleta dela até passar a zona complicada, e quando der, volta-se a libertá-la para a criança andar sozinha à vontade. 🙂