A KMX Japão tem um quadriciclo (carro a pedais) em desenvolvimento, a base parece ser o KMX Cobra:
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Torna bastante mais tranquilo ocupar a posição primária na estrada, eheheh! 🙂
[Via]A KMX Japão tem um quadriciclo (carro a pedais) em desenvolvimento, a base parece ser o KMX Cobra:
[Replaying in high quality]Torna bastante mais tranquilo ocupar a posição primária na estrada, eheheh! 🙂
[Via]Na Massa Crítica de Novembro de 2010, um dos participantes estreantes era o Sr. António de Alcântara com 83 anos! A sua bicicleta, além de dobrável, tinha um sistema de assistência elétrica construído e montado por ele! Embora ao que parece não tenha funcionado perfeitamente durante a viagem nesse dia, é uma ajuda importante nas deslocações do dia-a-dia. O sistema é relativamente simples, não tendo nenhum circuito de gestão do esforço, e é ativado manualmente por um botão sem reóstato no guiador. Alguns pormenores da implementação são bastante interessantes.
O motor e a bateria foram colocados na traseira da bicicleta. A transmissão da força do motor para a bicicleta é feita diretamente no pneu, o que é uma forma pouco comum em soluções comerciais, dado o elevado grau de perda de eficiência (atrito, ou falta dele), bem como o desgaste que também provocará ao pneu. É porém uma forma simples de implementar um sistema destes por não exigir nenhum tipo de alteração na bicicleta: nem a mudança de cubos das rodas, nem alterações na transmissão. O motor foi instalado por baixo do suporte de carga traseiro e a força é transmitida com uma roda de borracha na cabeça do motor encostada à superfície do pneu.
Não me recordo agora que tecnologia foi usada para a bateria, mas assumo que seja um conjunto de células criado por ele ou uma bateria normal com uma caixa adaptada. A caixa tem um botão para ligar e desligar a saída de corrente da bateria e uma luz que indica se o sistema está ligado. A ligação ao motor é feita por uma ficha de isqueiro, para permitir remover a bateria facilmente, para carregá-la, por exemplo. Gosto do pormenor da fita de transporte da bateria. 🙂
Como o botão que liga o motor não tem um reóstato, o funcionamento do motor não tem controlo de velocidade, variando a assistência que fornece com a resistência oferecida pela bicicleta. Isto varia consoante a ajuda que se der com as pernas e a inclinação do plano onde se circula.
O interface que suporta o motor e o liga ao suporte de carga da bicicleta tem vários detalhes interessantes. Está preso por meio de parafusos com porcas de orelha para que seja fácil libertá-lo sem ferramentas. Este apoio desliza sobre o suporte de carga da bicicleta e está preso à sua traseira por duas molas que mantêm a tensão da cabeça do motor sobre a roda. Isto permite que, se o pneu perder ar ou não for perfeito no seu perfil, a posição do motor se vá adaptando ao pneu sem esforçar a sua cabeça ou eixo! E porque o motor mesmo sem estar em funcionamento causa alguma resistência, é possível com os parafusos prendê-lo longe do pneu. Assim quando a bateria acaba ou se está a circular num local onde não é precisa a assistência, pode-se eliminar totalmente a resistência do motor afastando-o do pneu.
Embora certos sistemas de assistência tenham tecnologia e desenvolvimento que os torna caros (baterias, circuitos de gestão da carga e de assistência), existem versões mais simples, sem circuitos integrados e/ou software complexo, como é exemplo este sistema do Sr. António, que tornam este tipo de sistemas mais acessíveis. Porque não tem um sensor pedelec (na pedaleira ou de torque) que desligue o motor quando os pedais não estão em movimento, este sistema é considerado ilegal pelo nosso código da estrada: artigo 112.
PS: Algumas das fotos estão desfocadas, pois era de noite e o local onde foram tiradas não tinha iluminação decente. A máquina é uma compacta sem luz de focagem o que tornou tirar as fotos uma espécie de totoloto. 😛
[UPDATE 13/01/2011] Entretanto encontrei uma solução comercial baseada na mesma ideia: o GoBike Power Rack kit da go-ped.Jorge “Engenhocas” Aquilino vive em Castro Marim e é, entre outras coisas, um inventor de cenas a pedal, entre elas bicicletas reclinadas!
Na peça do Portugal em Directo, da RTP, de dia 21 de Dezembro, é possível ver pelo menos três reclinadas, uma curta e duas longas. Destas últimas é possível ver uma em utilização, e tem pormenores interessantes, desde a ligação do volante (sim, um volante 🙂 ) à coluna de direção usando corrente, à roldana de gestão da corrente (algo como isto), ou mesmo ao suporte da garrafa, que é de vidro.
Os conceitos existem com formas parecidas desde que a bicicleta foi inventada, mas fico com curiosidade de saber como chegou Jorge ao desenho das suas criações, e se tem motivações além do querer ser diferente e da vontade da criação.
Vejam a peça aqui.
Mais um para juntar ao grupo de gente dedicada à criação de veículos a pedal especiais como o Carlos, o José, o Jaime, ou o João! 😀
Obrigado Gonçalo, pela dica! 😉
Há dias descobrimos um blog de um adepto do monociclo (ou “uniciclo”), o Monociclando, do Mário Silva. O blog foca-se essencialmente na vertente desportiva, mas tem uma secção onde explica as vantagens gerais de andar de “mono”, e outra onde dá dicas de como aprender a andar nestas “cenas”.
De notar que o Mário não é um monociclista “qualquer”, ele usa um uniciclo de roda 36″! Parece que só há 3 em Portugal. 🙂
Andar de uniciclo é uma cena que gostaria de aprender, tal como andar de fixie. Parece que não é muito bom para os joelhos, mas deve ser bestial para os abdominais! 😀
Recebemos ontem as cópias da última edição da revista Velo Vision, já podem encomendar a vossa para ler na praia, no jardim ou no sofá! 🙂
Este mês traz um relato da Spezi e:
P.V.P.: 8.35 € (com oferta dos portes de envio para Portugal continental), vendas @ cenasapedal . com