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Desafio Intermodal em S. Paulo

Os desafios intermodais são aferições dos tempos necessários (ou possíveis) à deslocação dentro das cidades, em horas de ponta, utilizando diferentes meios de transportes e combinações destes. Começou-se por ver “eventos” destes nos EUA ou na Inglaterra, mas já chegaram também ao Brasil.

A vídeo-jornalista e activista brasileira da bicicleta Renata Falzoni fez um especial no seu programa sobre o Desafio Intermodal Paulistano, em que foram aferidas 12 opções de mobilidade/transporte:

[Fonte: TA]

Vejam os tempos de várias opções de mobilidade na hora de ponta, no caso do Desafio Intermodal Carioca (Rio de Janeiro) de 2007, noutro post do TA. A conclusão foi que, em termos de rapidez, ir de carro, mota, táxi ou metro+bicicleta é a mesma coisa (~42 min). Muito similar é a bicicleta (homem) e o metro+skate (~47 min). Com cerca de 56 min aparecem o autocarro, o metro+patins, metro+autocarro, e a bicicleta (mulher). A seguir é a opção a pé+metro e a bicicleta por ciclovias, com ~68 min. Claro que a pior opção é ir a pé (79 min).

Mesmo a mulher de bicicleta, que levou 58 min, levou apenas mais 16 min que o carro ou a mota, pouco significativo em termos de tempo, mas infinitamente mais barato, melhor para a saúde (exercício), mais rentável (incorpora o exercício físico na sua rotina diária, poupando tempo e dinheiro no ginásio), menos stressante e cansativo, e muito mais agradável. Além disso, silencioso, não poluente e não-congestionador!

Quando será que conseguiremos ter cá uma coisa destas, com esta dimensão e exposição mediática? 😉

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Mobiky Genius reviewed on Velovision

Issue 27 of Velovision magazine featured a review of the Mobiky Genius folding bike:

Thanks to Peter Eland for alowing us to upload this review and for providing us the neat pdf file of it. 🙂

P.S.: Em Portugal, os interessados nesta bicicleta podem saber mais sobre ela, em português, aqui. A Cenas a Pedal importa e vende estas pequenas maravilhas. 🙂

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Como transportar os KMX karts

O ideal seria sair de casa já a pedalar,

Ciclovia de Oeiras renovada

mas sabemos que isso nem sempre é possível. Assim, importa pensar: “como é que eu vou transportar isto?“.

As soluções que já testámos a nível pessoal e que “documentámos” até agora são as seguintes.

Levar o kart no comboio (linha de Cascais):

Esta é a melhor, embora só seja prática aos fins-de-semana e feriados quando os comboios não andam lotados, visto ainda não terem carruagens adaptadas ao transporte de bicicletas, carrinhos-de-bebé, cadeiras-de-rodas, pranchas de surf, etc. 😉

1 kart num veículo ligeiro (Opel Corsa):

Desvantagem: não posso transportar mais ninguém no carro, e a solução não é muito “ortodoxa”. EDIT 17 Out: Por acaso até dá para levar um passageiro, sim. Basta tirar o boom e já dá. Experimentei ontem. 🙂

2 karts num jipe (Toyota Land Cruiser):

Vantagem: dá para levar mais 1 passageiro, um parceiro de KMXing. 🙂

Ainda falta testar outras hipóteses tais como o uso de barras de tejadilho + suportes ou de um reboque.

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Teste comparativo: Strida3 vs. A-Bike

Num programa televisivo sobre “gadgets” no Reino Unido fizeram uma corrida para testar comparativamente a Strida3 e a A-Bike. Aqui está o resultado. Achei a peça muito engraçada. 🙂

Posso dizer que concordei com a impressão do Jason acerca da A-Bike. Tivémos oportunidade de a ver ao vivo e experimentar na Eurobike do ano passado e achámos que aquilo, apesar de ser uma excelente peça de engenharia, não é realmente exequível como meio de transporte a sério para a maioria das situações. Será sempre melhor para pessoas mais baixas e para troços de percurso extremamente lisos. Ora em Portugal, haverá poucos sítios assim… 🙁 Mas o peso reduzido e o tamanho quando dobrada torna-a um “brinquedo” com as suas vantagens, sem dúvida! 🙂

Quanto à Strida3, já a vimos ao vivo numa loja cá em Lisboa e démos umas voltinhas de teste. O conceito está muito fixe, é leve, simples (tem correia de kevlar em vez de corrente, por exemplo). Mas o ponto fraco notado naquele test drive foi a direcção, muito instável, tornando o equilíbrio difícil. Mas gostaria de poder experimentá-la um dia ao ar livre, com mais espaço, para poder fazer uma segunda avaliação (principalmente após ouvir as impressões da Suzi). Um colega do Bruno que tem uma Strida comentou com ele que não dá sequer para andarmos em pé nela, o que, presumo, terá a ver com esta questão da direcção.

O video seguinte mostra um pouco da história do design e desenvolvimento da Strida3, pelo seu criador, Mark Sanders. Muito interessante! 🙂