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Ecoblast Sport

ecoblast_sportA buzina AirZound tem uma prima, a Ecoblast Sport. A primeira é para os ciclistas usarem na bicicleta (ou triciclo…), a segunda pode ser considerada a buzina dos peões. 🙂 Imaginem poder comunicar de uma forma muito audível com os condutores de automóveis que não estão a pensar parar na passadeira, ou que começam a galgar o passeio à vossa frente para estacionar, etc. Eheheh!

Bom, geralmente é uma buzina muito procurada pelos fãs de jogos de futebol e afins, por ser permitida nos estádios, e pelos utilizadores de caiaques e outras embarcações do género, mas eu acho que tem um potencial muito interessante, do ponto de vista sociológico, para os peões. 😉

Tal como a AirZound, funciona a ar comprimido (amiga do ambiente, nada de químicos), atinge os 115 dB (volume regulável) e é facilmente recarregável (amiga da carteira, o ar ainda é grátis) com qualquer bomba de ar normal. Custa 32.95 € e traz uma pequena bomba de ar e tudo! 🙂

Temos algumas em stock na Cenas a Pedal, para os interessados em encomendar (vendas @ cenasapedal . com).

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Watch your back!

É mais fácil com a ajuda de um espelho. 🙂

espelho_retrovisor_bicicleta

Por isso disponibilizamos agora na Cenas a Pedal 4 tipos diferentes de espelhos retrovisores para servir diversas preferências e necessidades (preços vão dos 14.75 € aos 18.95 €, mais portes de envio).

espelho_guiadorespelho_capacete

espelho_haste_oculos

espelho_lente_oculos

Já tivemos a oportunidade de utilizar a nível pessoal 2 tipos: o de colocar no capacete e o de colocar no guiador (um modelo de encaixar na extremidade do mesmo, e outro de prender no início ou antes do punho). Vamos agora experimentar os outros 2 – o de prender na haste dos óculos e o de colar na lente dos mesmos, para podermos oferecer um quadro comparativo dos prós e contras de cada tipo.

Temos, neste momento, em stock os 4 modelos, pelo que podem encomendar (vendas @ cenasapedal . com) e receber os vossos rapidamente.

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Desafiar os mitos

Mais input contra-corrente.

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Ciclista: espécie em risco de extinção?

NÃO PERCAM o artigo “Endangered species” escrito por Sam Fleming, publicado na edição de Abril (n.º 46) da revista online CityCycling.

Alguns trechos:

There is something called the just world hypothesis, which is a theory behind the phenomenon of victim blaming. Individuals who have a strong belief in a just world can have this belief challenged when they encounter a victim of random misfortune. The individual wants to believe that the world is a safe, just place where people get what they deserve and deserve what they get. This means that people will try either to eliminate the suffering of the victim or, when that’s not possible, blame him for his fate — in other words, say that he deserved it. That is why women were once told not to wear revealing clothing, on the basis that it would provoke men to assault them. This was insulting not only because it denied the rights of the women, but because it treated men as lacking self-control.

When people call cyclists crazy for not using a lid or avoiding cycle paths they are saying: here are things you can do to avoid being injured by irresponsible behaviour of drivers, but if you don’t do them, it’s partly your own fault if one of them hits you and you sustain injury. It’s insulting to the cyclists and it’s insulting to drivers in assuming them incapable of taking due care.

Empathy plays a large part in reducing the tendency to blame the victim, as does perception of status: if we can easily imagine ourselves in the same situation, or admire/envy the life of the victim, then we are less likely to apportion responsibility to him.

And what does this tell us? It tells us that the more cyclists who use paths and wear helmets, the less sympathy those of us who don’t can expect to find from those we might assume would identify with us; and we can expect very little at all from people who don’t cycle. Research from the Transport Research Laboratory has already suggested that drivers see cyclists as being outside their peer group, as being “not them”. Drivers who do not also cycle are prime candidates for victim blaming mentality. Lewis Hamilton might gain their sympathy if he were knocked off by an unwary driver, or the Stig, but the average cycle commuter doesn’t have quite the same kudos for the man in the street.

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Testes em Londres

Depois de recentemente iniciado o período experimental de permissão de circulação de motas nas faixas BUS (onde também já circulavam táxis e bicicletas), Londres iniciará no início do Verão outro teste, em 7 ruas de sentido único, em que será permitida a circulação de bicicletas em sentido “proibido”. Parece-me uma boa iniciativa, se resultar pode facilitar imenso a vida dos ciclistas, oferecendo maiores opções de rotas e permitindo poupar tempo e esforço, e até evitar passar por ruas mais movimentadas.

E Lisboa lá segue à espera não sei do quê…