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Quike4u: quadriciclo da KMX Japão

A KMX Japão tem um quadriciclo (carro a pedais) em desenvolvimento, a base parece ser o KMX Cobra:

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4輪自転車 電動アシスト quike4u [アダルト無料ライブチャット]

Torna bastante mais tranquilo ocupar a posição primária na estrada, eheheh! 🙂

[Via]
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O teu filme pode mudar o mundo

A OIKOS está a coordenar o concurso Curtas de Cinema Documental Jovem (aberto à participação de estudantes entre os 12 e os 21 anos), que tem por objectivo distinguir as melhores curtas (microfilmes até 3 minutos) produzidos sobre Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), que são 8, incluindo “assegurar a sustentabilidade ambiental“. Nesta vertente, é enquadrável a mobilidade, nomeadamente a bicicleta, por isso participem, ou motivem os vossos amigos ou os vossos filhos a participar! 🙂

De notar que mesmo nos outros 5 primeiros objectivos indicados a bicicleta pode fazer a diferença.

Em zonas pobres, o acesso a uma bicicleta pode fazer a diferença entre poder ir à escola ou não, entre poder ter um trabalho ou não, entre ter acesso a cuidados de saúde ou não. Vejam o trabalho desenvolvido pela World Bicycle Relief, pela Bikes Not Bombs ou pela Worldbike, pela Project Rwanda, pela a.ker.fa, pela Baisikeli e pela Re~Cycle, ou pela Maya Pedal, por exemplo.

O limite de entrega das curtas é 31 de Janeiro de 2011. Corram! 🙂

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Bicicletas em Lisboa

A bicicleta em prime-time na televisão (dia 4 de Dezembro de 2010, TVI):

No vídeo, o vereador José Sá Fernandes fala das BUP (Bicicletas de Utilização Pública) e é referido pelo jornalista que devem ser uma realidade em 2011. Vamos ver se isto vai, finalmente, pois tinham sido anunciadas inicialmente para 2009.

É um bocado chato que a conversa das bicicletas se resuma basicamente os número de quilómetros de ciclovias e, agora, vá lá, as BUP. Nada é dito dos parques de estacionamento e dos cursos de condução que, embora que não na escala e nível de qualidade necessários, têm sido feitos pela CML, por exemplo.

E é sempre preocupante ver a típica ilusória associação ciclovias = mais segurança, principalmente porque é sempre por quem tem menos noção dos perigos acrescidos das mesmas e, logo, quem tem menos capacidade de os identificar e escapar.

Mas o ponto positivo a realçar aqui é que a bicicleta e seus utilizadores e promotores vão tendo cada vez mais tempo de antena e isso é muito importante na promoção social e cultural do uso utilitário da bicicleta, essencial para se conseguirem cada vez melhores condições e maior reconhecimento dos direitos de quem opta por este modo.

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Segmento de economia

A marca espanhola BH vai fechar uma unidade de produção em Vitoria, Espanha, e deslocalizá-la para Portugal e para a Ásia, países mais ‘low-cost‘ em termos de produção.

Não sei que pensar disto.

Presumo que seja melhor que venha alguma coisa para Portugal do que ir tudo para a Ásia, principalmente quando a indústria portuguesa teve um mau ano em 2009, e o país está a passar por uma depressão económica (e não só…). Contudo, já se sabe que só os gigantes aguentam modelos de negócio baseados n’”o mais barato”. E fazer mais barato do que o vizinho é sempre muito mais fácil do que fazer melhor, pelo que ser esse o factor de atracção da indústria portuguesa de bicicletas é, no mínimo, preocupante.

Não percebo o porquê de as marcas nacionais, com toda a sua história, não apostarem no próprio mercado nacional com produtos de qualidade – nomeadamente para transporte, e não inovarem em novos mercados emergentes (bicicletas e triciclos reclinados, por exemplo), nem que seja pelo ‘news value‘, for christ sake

Quando digo “apostarem no mercado nacional” significa também trabalhar com os revendedores. Isso implica oferecer-lhes margens brutas que tornem viável trabalhar com os seus produtos (o espaço de exposição e armazenamento de uma loja paga-se – chama-se renda, luz, limpeza, seguros, etc, a assistência ao cliente antes, durante e após a compra também se paga – chama-se ordenados, formação, telefone e internet, renda da loja, etc), e implica efectivamente responderem aos contactos de novos revendedores, em vez de os ignorar e desprezar (aconteceu connosco quando começámos, há 4 anos atrás, com várias marcas e fábricas – e não somos os únicos). (Isto de trabalhar bem parece ser tão raro por cá que quando existe até leva prémios. 🙂 )

E depois, já se sabe que o barato sai caro, às vezes sem nada mudar, basta de repente uma moeda valorizar face à outra e os preços aumentam, como parece estar para acontecer na indústria das bicicletas, a nível mundial.

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Massa Crítica + Festa!

É amanhã, pessoal! 😀

Apareçam no Marquês às 18h, para a partida para mais uma Massa Crítica lisboeta às 18h30, e depois fiquem para a festa do 7º aniversário! 🙂 No ano passado foram quase 200 pessoas nesta Bicicletada de Setembro! Não faltem!

festa crítica

Vai haver comes & bebes e banquinhas (entre as quais uma da Cenas a Pedal!).