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Novos blogs

Bicicletas, mobilidade, DIY, cultura, etc:

Fábio e o seu (I)MOBILIDADE, um brasileiro aqui ao pé, em Oeiras, na Cruz Quebrada.

Gonçalo e o seu MA FYN BACH, aqui perto também, em Linda-a-Velha.

Hugo e o seu novíssimo The Mozambique Bike Culture Blog, agora que se encontra por terras de Moçambique.

Rui e o seu Cycleta Mobile, em Almada.

Já estão no nosso blogroll e nos feeds. 😉 É bom ver a comunidade a crescer! 🙂

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5º Encontro Transportes em Revista

Na próxima 4ª-feira, dia 9 de Julho, em Lisboa, terá lugar o 5º Encontro Transportes em Revista, com o tema «transportes – factor de inclusão social». Será que a bicicleta será objecto do tempo de antena de algum dos oradores?…

5º Encontro Transportes em Revista

Tenho imensa curiosidade em saber se e como serão abordados e integrados os modos suaves na discussão de políticas e tendências do mercado dos transportes e da mobilidade…

A bicicleta pode ser usada como meio de transporte por crianças e adultos, jovens e velhos, desportistas e pessoas com necessidades especiais. Por quem tem carta e por quem não a pode ter. A bicicleta é um meio de transporte acessível a todas as classes sócio-económicas, a bicicleta como lazer ou desporto é algo que une pessoas de todos os quadrantes sociais e profissionais. A bicicleta é um meio de transporte individual que também pode ser colectivo (um mesmo veículo pode transportar várias pessoas), pode ser privado ou público.

A bicicleta permite optimizar e expandir o alcance dos transportes públicos, preenchendo as falhas da rede, integrando uma opção multimodal se houver serviços de estacionamento seguro de bicicletas nos interfaces e/ou um sistema de bicicletas públicas com estações nesses mesmos interfaces, ou usufruindo de facilidades a nível da co-modalidade quando os operadores ofereçam condições para as bicicletas serem transportadas nos comboios, metro, eléctrico, barco, avião, táxi e autocarros, ou caso se opte por bicicletas dobráveis.

A bicicleta pode ser usada para desporto, em lazer, ou para ir de A a B, pode servir para transportar coisas e pessoas e para servir de veículo de trabalho em negócios móveis (ex.: quiosques). A bicicleta junta numa praça comum novos e velhos, homens e mulheres, pobres e ricos, atletas e “couch potatoes“. Parece-me um modo incontornável num encontro de discussão sobre inclusão social. Esperemos que não seja a única a pensar desta forma… 😉

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DVDs Street Films disponíveis

Recebemos recentemente, pela gentileza da equipa da Street Films, uma colecção de DVDs com alguns vídeos sobre mobilidade e cidades sustentáveis. Poderemos enviar cópias de qualquer DVD ou da colecção para quem quiser (pelo custo do DVD e do envio), ou entregar em mão numa Massa Crítica ou outro evento em que participemos.

Gostaríamos de ajudar a que estes vídeos cheguem à videoteca de instituições que trabalhem nestas questões e/ou que estejam a planear algum evento onde os vídeos possam ser mostrados.

Aconselhamos a colecção a qualquer pessoa encarregue de adjudicar ou elaborar o desenho de espaços públicos que procurem inspiração para criações mais sustentáveis.

Os vídeos disponíveis em DVD são os seguintes:

DVD 1

DVD 2

DVD 3

DVD 4

DVD 5

DVD 6

DVD 7

DVD 8

DVD 9

DVD 10

DVD 11

Todos os vídeos da Street Films: aqui.

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TTT com acesso para peões e bicicletas?

Sem entrar na discussão acerca da incompreensível imbecilidade de construir mais outra ponte com vertente rodoviária numa era de racionamento de energia (já nem vou referir os problemas urbanos de congestionamento, poluição e usurpação de espaço público, etc, etc), é bom ver que há algumas vozes a alertar para algum bom-senso no meio da loucura:

Para José Mateus, a estrutura da ponte deve ter associado um sistema de aproveitamento da energia solar e do vento e ainda permitir que seja atravessa a pé ou de bicicleta.

Ao contrário das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, que quando foram construídas estavam no limite da cidade, na opinião do arquitecto, a ponte Chelas/Barreiro vai ligar directamente o tecido urbano de Lisboa ao do Barreiro.

“As outras duas pontes foram auto-estradas construídas no limite da cidade mas esta é mais urbana e deveria constituir-se como um prolongamento dos espaços percorridos pela população“, afirmou à Lusa José Mateus.

“À semelhança da ponte de Brooklin, nos Estados Unidos, deveria ser percorrida a pé ou de bicicleta e não ser simplesmente uma via rápida ou auto-estrada constituindo-se assim como um prolongamento do que se passa dos dois lados”, explicou o arquitecto.

Esta ideia foi algo que chegámos a discutir com outros “activistas” no encontro de Janeiro.

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Percorrer o Algarve de bicicleta, em segurança, ao longo da EN 125?

«Algarve: Requalificação da EN-125 prevê via exclusiva para bicicletas»

A Estradas de Portugal, pela voz de Santinho Faísca, apresentou na semana passada uma série de propostas para uma intervenção em 65 % da EN 125 (que une Sagres Vila do Bispo a V. R. de Stº António), entre as quais a construção de uma via exclusiva para bicicletas. Foi também referida a intenção de eliminar o estacionamento e os placards das bermas da estrada e plantar nesse espaço árvores tradicionais do Algarve. O objectivo é reduzir em 50 % os acidentes rodoviários (a EN 125 era a 2ª estrada mais mortífera do país). O investimento atinge os 150 milhões de euros.

Parece bom de mais para ser verdade…