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«Costa destaca importância do lazer na zona ribeirinha do Tejo»

António Costa pedalou, este domingo, pela zona ribeirinha do Tejo, para mostrar como os lisboetas podem usufruir daquela zona de Lisboa. O socialista assegurou ainda ter acordado a limitação da altura do terminal de contentores de Alcântara.

O vereador Manuel Salgado, que também vestiu a camisola, defendeu que uma cidade com bicicletas tem uma melhor arquitectura, porque «a arquitectura não são só os edifícios», mas também «o espaço público». «Precisamos de acalmar a circulação na cidade de Lisboa», frisou.

Já a vereadora Helena Roseta contou que todos os dias se desloca de bicicleta para a Câmara Municipal de Lisboa e criticou a falta de civismo de alguns automobilistas.

«Basta aumentar um metro a faixa “bus”» para dar «segurança» a quem circula de bicicleta pela cidade, disse a vereadora, considerando essa uma da pequenas medidas que a coligação de que faz parte pretende «implementar» no próximo mandato.

Ver o resto do texto, e o audio, aqui.

Bom agora só falta acabarem de uma vez a bendita “pista ribeirinha”, acabar de pavimentá-la, acabar as pinturas e marcações no chão, e pôr a sinalização em falta… E vedar o acesso dos automóveis à dita pista, e passeios associados, de dia, mas particularmente à noite, nomeadamente na zona dos bares…

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Projecto Life Cycle na Rádio Renascença

No passado dia 22 de Setembro, Dia Mundial Sem Carros, foi emitida pela Rádio Renascença, ao longo do dia, uma peça sobre o projecto Life Cycle, do qual a Cenas a Pedal é embaixadora e parceira na vertente de formação, que contou com a minha colaboração. 🙂

[audio:http://cenasapedal.com/site/media/content/CycleTraining/LifeCycle/Radio_Renascenca_-_LifeCycle.mp3]
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Bons exemplos vindos “de cima”

Marisa Santos, vice-presidente da autarquia de Sines, desloca-se de bicicleta entre o seu local de trabalho e a sua residência, cerca de 2 km.

Alguns dos candidatos pelo BE à Câmara de Tomar também usam a bicicleta como meio de transporte regular e em ocasiões formais, como a entrega nos Paços do Concelho do processo de candidatura relativo às eleições autárquicas.

Outros bons exemplos já aqui referidos vêm do Parlamento, de Santarém e do IBMC, de Tavira pelo Macário Correia, e de Carnaxide.

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Nós por Cá com Cenas a Pedal

Oui, c’est moi. 🙂 Numa versão mais “beautified“. Para uma pessoa tímida, reservada e ciosa do seu anonimato, este tipo de situações são um sacrifício, mas são oportunidades que não podem ser desperdiçadas para dar força a uma boa causa: divulgar a ideia geral da importância (e possibilidade!) de formar as pessoas para conduzirem bicicletas, e em particular da possibilidade de o fazer com a Cenas a Pedal. 😉

Este vídeo junta os dois trechos relevantes para a CaP do programa “Nós por Cá” emitido pela SIC a 16 de Março de 2009.

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Desculpas

Deve ser o efeito silly season que leva a que uma coisa destas apareça nas “notícias”…

Um senhor fica inspirado pelo documentário “Uma Verdade Inconveniente” e resolve deixar de usar o carro e passar a andar de bicicleta pelo Porto, por motivos de consciência ambiental. Desiste depois de um polícia o multar por circular de bicicleta no passeio. Diz que “tentou“, mas que vai voltar ao carro ou comprar uma scooter.

Era giro se todos os motoristas que são multados (ou se envolvem em acidentes), ou que são vítimas de falta de civismo por parte de outros utilizadores das vias desitissem de andar de carro por causa disso, a distribuição modal já devia pender muito favoravelmente para os transportes públicos e a bicicleta… 🙂

O que é curioso é que ele só foi multado porque se armou em esperto. Ou em vítima. Ele fez o que muitos fariam, foi pelo passeio (multa entre 30 € e 150 €) para conseguir um atalho para o seu local de destino, visto que a rua de acesso mais directo era de sentido único, proibido naquele em que ele seguia (outros seguiriam à mesma pela estrada, mas arriscam-se a uma multa mais pesada). Depois deparou-se com uma pessoa (um polícia) a atravessar o passeio e parou para lhe ceder passagem. O polícia fez o que devia e chamou-o à atenção de que os passeios são para os peões e não para os veículos, e provavelmente ia deixá-lo seguir (afinal ele mostrou um comportamento consciente e cortês). Mas o ciclista entornou o caldo quando em vez de se desculpar e continuar desafiou o polícia e optou por defender a sua infracção em vez de, por exemplo, defender a criação de uma excepção para bicicletas naquela rua de sentido único… Tsc tsc.