De bicicleta em Lisboa:
Movimento Urbano ( Urban Movement ) from João Pereira on Vimeo.
A bicicleta como meio de transporte na cidade de Lisboa.
Testemunho de Tiago Gonçalves.
Feito para um projecto escolar.
Music: Weekend Wars by MGMT
De bicicleta em Lisboa:
Movimento Urbano ( Urban Movement ) from João Pereira on Vimeo.
A bicicleta como meio de transporte na cidade de Lisboa.
Testemunho de Tiago Gonçalves.
Feito para um projecto escolar.
Music: Weekend Wars by MGMT
Em Nova Iorque já vai na 10ª edição, Lisboa terá este ano a 2ª, em Outubro. Não se esqueçam, têm até 15 de Agosto para criar e inscrever as vossas curtas no festival! 🙂 Para o tornar cada vez mais um “Festival de Cinema de Bicicleta” e não apenas um “Bicycle Film Festival“. 😉
Let’s look at the trailer:
Querem coisa mai linda que levar a noiva numa Xtracycle? 🙂
Só mesmo ter todos os convidados a irem também de bicicleta! 😀
Noiva, noivo, e 50 amigos vão de bicicleta para o Copo d’Água. de Mike McKisson no Vimeo.
Um casal recém-casado decide ir de bicicleta para o Copo d’Água do seu casamento e convida os seus amigos a juntarem-se-lhes.
Mais de 50 pessoas pedalaram com eles pela Baixa de Tucson.
Vai ter lugar nos dias 16 e 17 de Setembro deste ano, no Centre for Mobilities Research, na Lancaster University, em Lancaster, no Reino Unido, o simpósio e workshop “Bicycle Politics”.
Parece muito interessante! 🙂
The major role and relevance of bicycles and cycling to future life seems increasingly unquestionable. On the ground, projects across the world are committed to promoting cycling and/or cycling-oriented subcultures. In both theory and practice, there’s a real energy and vitality to think about cycling differently, to carve out alternative possibilities around the bicycle.
But if cycling is enjoying a renaissance, it is also under fire. Whilst almost everywhere people are pushing for cycling, it also seems that almost everywhere cycling is deeply problematic – contentious, oppressed, discriminated against.
Bicycles, cycling and cyclists seem to invoke love and hate in equal measure …
Bicycle Politics, a two day event hosted by the Centre for Mobilities Research (CeMoRe) at Lancaster University, UK, aims to explore bicycles and cycling politically. By thinking creatively and critically, its political project is to help push bicycles and cycling further into the hearts of our cities and societies, to improve the possibilities for cycling to re-make our world, to assist cycling’s obvious potential to contribute to alternative, sustainable mobility futures.
To this end, we are calling for critical explorations of the political, social, cultural and economic barriers to current and future cycling, as well as for critical investigations of the ways in which bicycles, cycling and cyclists are currently framed.
We welcome all proposals for papers which fit under the broad heading of Bicycle Politics. Such contributions might examine:
• Cycling and political economies and ideologies
• The politics of cycling ‘promotion’
• Critiques of cycling
• Cycling and discriminations
• Cycling and inequalities
• Cycling, social control, freedom and deviance
• Cycling, space and the politics of space
• Cycling, social movements and social change
• Cycling and identity
• Cycling and the politics of representation
• Feminist perspectives on cycling
• Cycling and the law
The precise structure of the event will be decided later. But we anticipate the first day comprising paper presentations, with the second day given over to deeper explorations of the papers and ideas presented the previous day. Our intention is to produce an edited collection, Bicycle Politics, from the event.
If you wish to present a paper, please send title and abstract, by Wednesday 5th May 2010, to both:
Dave Horton – and Aurora Trujillo –
We aim for the symposium and workshop to be free and open to all. However, spaces could be limited. So if you would like to participate, but do not plan to present a paper, please email us to reserve a place.
E os goodies que chegaram com ela:
Depois de algumas semanas a aguardar ansiosamente, recebemos hoje aquela que será a minha nova “bicicleta de serviço” (a bicicleta da CaP que vou usar em trabalho e fora dele), uma Birdy City Premium, da Riese und Müller. As premissas eram:
A solução foi esta:
🙂 É linda, não é?
Uma bicicleta dobrável em alumínio e com suspensão total, com roda 18” e pneus “balloon“, com 8 mudanças de cubo, luz dianteira alimentado por dínamo de cubo, travões de aro hidráulicos, porta-bagagens com rodinhas (para a poder levar a rolar, dobrada, como se fosse um trolley), pára-lamas, bomba de ar dentro do espigão do selim, apoio de descanso, bolsa de quadro (para levar alguma pequena bagagem essencial), cadeado, capa (para tapar a bicicleta ao levá-la para sítios menos “bici-tolerantes”), e saco de transporte (para levá-la nos autocarros Expresso, comboios, etc).
You get what you pay for, pelo que o preço está ao mesmo nível do equipamento e performance, claro. Contudo, pelas minhas contas, se a usar para uma média de 10 Km / dia nas minhas deslocações pessoais e profissionais (em vez do carro), ela paga-se em pouco mais de ano e meio. Ora, espero poder fazer uma média superior a isso, e concerteza que ela estará aí para durar muito além desse ano e meio (e sem desvalorizar brutalmente como um carro)! 🙂
Há anos que sonhava com uma Birdy amarela (a minha cor favorita), mas agora que a oportunidade de ter uma finalmente chegou, decidi-me pelo rosa. Quero marcar uma posição ao andar por aí: mulheres, às bicicletas!! 😉
Claro que com isto passamos a ter, na Cenas a Pedal, finalmente, uma Birdy para demonstrações, o que é sempre bom, para um revendedor. 🙂