Esta história é tão… imbecil que não há comentários a isto… Aliás…
1º – O que é “fazer sexo” com um objecto? Ser uma bicicleta é relevante?
2º – Se for com consentimento mútuo, qual é o mal? 😛 lol
O título da notícia devia ser “homem é acusado de atentado ao pudor” por ter aparecido nu e a simular sexo frente às funcionárias do estabelecimento. A bicicleta é irrelevante, embora acrescente um pouco de “sal insólito e sensacionalista”… 😉
Ontem foi dia de World Naked Bike Ride. Pois parece que «cinco pessoas que participavam (…) numa manifestação não autorizada de “ciclonudistas” em Paris, no âmbito de um apelo internacional a pedalar sem roupas contra os automóveis, foram detidas por “exibição sexual” (…)» [Fonte: Público]. Nunca hei-de perceber isto, como pode ser um crime andar nú, o estado mais natural de qualquer animal, nomeadamente o ser humano? Por que farão a associação automática nudez = exibição sexual?… A roupa pode ser tão mais sexual…
Que tal uma bicicleta em que se pedala e viaja de lado?
O inventor, Michael Killian, chegou depois a este design da sideways bike, mais recente:
A “piada” deste design baseia-se nas formas de detecção do equilíbrio (em três eixos: esquerda-direita, frente-trás e rotacional) pelos seres humanos. Aparentemente o equilíbrio usado durante a utilização desta bicicleta – e surf, windsurf e snowboard – é o frente-trás. Nas bicicletas convencionais usamos o esquerda-direita. O equilíbrio frente-trás é um instrumento mais sofisticado e oferece um maior grau de feedback artístico, evidenciado pela difeença entre esquiar – mais rápido – e fazer snowboard – maior expressão artística. A sideways bike tem direcção à frente e atrás, independentes. Mais info no site.
Também se aplica o conceito a trotinetes:
O pessoal está sempre “a inventar”. E ainda bem! 😉
Para mim, o facto de as bicicletas serem silenciosas é uma vantagem. Gosto de ir a pedalar e ouvir apenas o vento. 🙂 Mas há quem, pelos vistos, considere isto “perigoso”. É um argumento usado frequentemente contra os veículos eléctricos, nomeadamente os carros. Nestes até posso reconhecer a desvantagem, uma vez que o carro vai silencioso e por isso os outros utentes da via podem não se aperceber da sua aproximação e nós não nos apercebemos deles porque vamos fechados dentro do carro. Mas no caso das bikes acho irrelevante. Mas pronto, para os que pensam diferente, aqui vai, já dá para andar de bicicleta e ter o som de uma mota ou de um cavalo… 😛
[Via]
Esta invenção sui generis foi patenteada nos EUA em 2004. Traduzindo à pressa o texto na fonte:
«Numa corrida, para satisfazer a necessidade de velocidade e de algo novo e perigoso dos viciados em adrenalina, apresentamos-lhe uma extraordinária nova forma de corrida downhill, onde o condutor e a sua bicicleta se tornam um só, onde o ciclista se torna efectivamente a bicicleta!
Não há motores, por isso a gravidade é o seu acelerador, e para activar os travões traseiros precisa de pressionar os seus joelhos um contra o outro. As suas pernas ficam presas à roda traseira por isso não pode fugir, mas há um pára-lamas para proteger as jóias da família se se sentar demasiado baixo. Recomendamos que se use o máximo de acolchoamento e armadura corporal porque não há maneira de parar se começar a cair, mas hey, antes de começar a ir demasiado depressa, apostamos em como ainda consegue sacar uns quantos cavalos marados!»
Estes tipos são completamente passados! 😛