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UE concede subsídio para aumentar uso da bicicleta

Um consórcio europeu envolvendo, entre outros, a ETRA (algo como a “Associação dos Revendedores de Duas-Rodas” Europeus) e a ECF (Federação de Ciclistas Europeus) recebeu um subsídio de 1.4 milhões de Euros para o primeiro projecto (piloto) europeu a envolver os revendedores de bicicletas – Presto – que pretende aumentar a distribuição modal da bicicleta em 5 cidades europeias.

O projecto consiste na organização de “dias de test rides” com vista a familiarizar os utilizadores das estradas com o fenómeno das bicicletas eléctricas e com as suas potencialidades, na produção de Manuais de Boas Práticas e Folhas Informativas acerca das bicicletas eléctricas, ao mesmo tempo que se sensibiliza os revendores locais de bicicletas para a necessidade de uma oferta adequada de bicicletas para uso urbano e utilitário.

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A bicicleta contorcionista

O António deu-me esta dica fixe (obrigada!):

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Uma bicicleta que se dobra toda até ficar do tamanho das rodas (de 26″) (as Brompton quase que fazem isto, numa versão de 16″), e depois se transporta a rolar sobre as próprias rodas (tipo a Mobiky). Interessante.

Contudo, parece muita articulação… Acho que preferia uma IF Mode (do mesmo designer da Strida), apesar de ficar um volume um pouco maior, além da circunferência das rodas (vídeo).

Mas já há algumas outras opções de bicicletas dobráveis de roda 26″, embora menos compactas, para commuting e lazer, bem como para desporto. A Dahon tem 5 modelos (Glide P8, Jack, Cadenza 8, Espresso e Matrix). A SwissBike / Montague têm outros tantos (bom, estas são dobráveis/desmontáveis…).

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Mas porquê?!…

Parece que isto (inicialmente apenas um projecto para um concurso) evoluiu para algo em produção. Embora em tempos também tenha visto interesse no conceito, agora já vejo o nonsense que aquilo é… Aliás, basta ler a intro no site do produto para perceber o ridículo:

Bike lanes are an effective means of improving safety for motorists and cyclists. However, due to the high cost of installation, bike lanes are not widely available. Instead of forcing cyclists to adapt their behavior to the existing infrastructure, the bike lane should adapt to the cyclist.

Começa logo torto com a primeira frase. E depois, basicamente, mostra a inutilidade do conceito. Que diferença faz em termos de segurança ou respeito da parte dos outros utentes das vias, nomeadamente motoristas, um risco luminoso no chão, sempre em movimento?…

Enfim, a intenção até pode ser boa, mas a ideia é um bocado tótó… O único efeito positivo que aquilo pode ter deriva da iluminação do ciclista, e aí há formas bem melhores de obter o mesmo efeito, e até melhor (se procura um efeito tchan, aposte num Down Low Glow!).

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Franceses pedem bailout para as bicicletas

A indústria francesa das bicicletas está em crise, como o resto do mundo, e decidiram pedir ao Governo apoios semelhantes aos concedidos à indústria automóvel. Pedem ainda uma diminuição do IVA nas bicicletas (cá também já houve quem pedisse, tal como em Itália) e que as dos sistemas de bikesharing tipo Vélib sejam feitas nas fábricas francesas (muitas das Vélib são feitas pela Órbita, em Portugal)

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Sidebike

Mais uma proposta para um sidecar, perdão, uma sidebike, desta vez a inventora é uma avó que queria passear de bicicleta com a neta. 🙂

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