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Complete Armani bike commuter look

Isto é antigo, mas só descobri agora.

O estilista italiano Giorgio Armani apresentou no Verão de 2005, em Milão, a sua colecção de roupa de homem para a primavera de 2006, tendo terminado o desfile com os manequins a fazerem uma volta de bicicleta no palco, ao som de “Bicycle Race”, dos Queen. Mas não eram bicicletas “normais”, eram “Armani”, umas híbridas de look desportivo, pretas, feitas pela Bianchi, e tinham até um suporte para iPod. Previa-se estarem disponíveis nas lojas Armani no final de 2005.

[Fonte]

Era bom ver mais disto, a bicicleta associada a símbolos de beleza, status económico e social, mais frequentemente, pois penso que isso aceleraria a adopção desse lifestyle pela população geral.

Pessoalmente, é bom variar e ver tipos giros associados a bicicletas caras em vez de associados a carros caros. É mais sexy. 😉

[Via BikeBiz]
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Comércio tradicional de bicicletas

Esta oficina é em Oeiras:

Achei interessante falarem sobre as bicicletas dos hipermercados, pechinchas a 50 € ou menos que depois saem caras na oficina. O meu irmão comprou uma há uns anos, por este preço, e gastou logo o dobro ou o triplo ou lá o que foi a substituir peças. Not a smart move. 😛

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Uma bicicleta dobrável Mercedes-Benz

Eu vejo com alguma reserva as invenções a pedal que, de vez em quando, os fabricantes de automóveis apresentam, principalmente os de marcas de luxo… Não percebo bem a motivação por detrás da ideia e tendo a dar mais crédito a quem se dedica a full time a desenhar e construir bicicletas… pelas bicicletas. A BMW tem alguns modelos. A Mercedes-Benz também tem uma série delas, mas o que despertou a minha atenção foi a última novidade deles (a ser lançada em Abril de 2008), uma bicicleta dobrável. You know I have a thing for folders. 😉

Tem suspensão no garfo e no quadro, travões de disco com um “imobilizador” integrado (como nos carros), um suporte para bagagem que permanece na horizontal quando a bicicleta está dobrada, permitindo manter lá as compras, por exemplo (cool feature). Totalmente dobrada, fica um volume de 80 x 80 x 28 (cm). O mecanismo de dobragem também aparenta ser simples e rápido. Faz lembrar a Mobiky, embora não dê para usar como um trolley e conduzir como esta, pelo que consegui perceber. É uma bicicleta com bom aspecto e de design inteligente. Tenho curiosidade em saber o preço, mas não deve destoar do resto dos produtos da marca. 😉 Quem sabe não será esta a maneira de pôr mais gente a andar de bicicleta no dia-a-dia, oferecer a alternativa de o fazer com o mesmo nível de status económico? Por mim, desde que isso sirva para tirar gente de dentro do carro, I’m all for it! 🙂

[Via]
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Miralago-Órbita

Mesmo a calhar depois do meu post de 1 de Agosto sobre as bicicletas Órbita e o Vélib ;-):

Miralago e Órbita “pedalam” na Europa
Grupo empresarial aguedense produziu bicicletas para a cidade luz

O grupo empresarial aguedense Miralago-Órbita, produziu milhares de bicicletas que se encontram a circular nas ruas de Paris, no âmbito do denominado projecto Velib, que pretende promover a utilização da bicicleta como forma de mobilidade sustentável, não poluente, ecológica e saudável.

(…)

MODELO INOVADOR

A bicicleta vencedora do concurso lançado pelo município parisiense é um inovador modelo produzido pelo grupo Miralago-Órbita, que se revela pelos componentes utilizados – a maior parte dos quais, como o quadro, fabricados em Águeda -, e por um sistema anti-roubo que torna a bicicleta quase indestrutível.

Para lá dos modelos fabricados para a autarquia parisiense, o grupo Miralago-Órbita vendeu, recentemente, bicicletas para Lyon e para a Áustria. Por ano, só a Miralago, produz 45 mil bicicletas completas, apesar de ter capacidade instalada para quase triplicar esse número.

O grupo empresarial de Águeda vende e instala equipamentos para ginásios, fornece linhas de montagem para o grupo Yamaha e produz componentes para o sector automóvel. No ano passado, a Miralago-Órbita registou um volume de negócios de sete milhões de euros, estimando atingir os 12 milhões durante o ano de 2007.

Pretendendo antecipar-se à introdução das directivas europeias, o grupo empresarial foi pioneiro na introdução de tecnologias amigas do ambiente, como um novo sistema de pintura, onde os solventes são substituídos por água. Em 2010, todas as empresas europeias serão obrigadas a abolir o uso de diluentes e outros solventes.

A Miralago-Órbita é considerada um exemplo, à imagem dos empresários aguedenses, sempre atentos aos mercados mundiais.

[Fonte: Jornal Regional]
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Órbita excêntrica a Portugal

O Vélib (vélo/bicicleta + liberté/liberdade) foi lançado há pouco tempo. É um serviço de bikesharing como o Bicing, em Barcelona, o Vélo’V, em Lyon, o Vélo à la Carte, em Rennes, ou o v’hello, em Provence, etc. Ontem fiquei a saber que (muitos milhares d)as bicicletas do Vélib foram construídas pela Órbita. Soube disto através de um representante da empresa, porque nos media portugueses não foi referido este “pequeno” facto. A razão, desconheço… Pesquisando encontrei uma referência em inglês, pelos vistos as bicicletas foram desenhadas pela JCDecaux e construídas em Portugal pela Órbita e na Hungria pela Lapierre (empresa francesa) (algumas fotos aqui e muitas mais no Flickr). Cada bicicleta custou 1000 €, pelo que ouvi.

Não percebo o porquê da falta de visibilidade das empresas portuguesas da indústria das bicicletas, nomeadamente no nosso próprio país. A maior parte não tem presença online e de resto não aparecem nos media. Mesmo as que têm uma dimensão e/ou reputação consideráveis e que são contratadas para grandes empreitadas como o Vélib, por exemplo…