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Mobiky na capa da CityCycling n.º 20

How cool is that?! 😀 Enquanto se espera pelo Metro em Lisboa, uma pessoa entretém-se a fotografar a sua bicicleta e, nas voltas que tudo dá, uma foto acaba na capa de uma revista online sobre o uso da bicicleta na cidade,… no Reino Unido. 🙂 Às vezes o mundo é pequeno, não é? Thanks to Anthony for digging this pic. 😉

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CityCycling n.º 20

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Locksit

Uma ideia para imobilizar a bicicleta: prender o banco à roda traseira:

locksit.jpg

É o Locksit, uma ideia de Jack Godfrey Wood, combinando segurança com conveniência ao eliminar a necessidade de o ciclista retirar e transportar por aí o seu selim, sem comprometer a segurança da bicicleta. O Locksit dobra-se para trás e prende-se ao pneu traseiro enquanto o quadro da bicicleta se prende da maneira usual. Este sistema pode também ser útil em casos de paragens breves, em que não é preciso prender a bicicleta a um sítio mas bastando apenas imobilizá-la impedindo que alguém chegue, pegue nela e fuja a pedalar.

Como funciona:

locksit.png

[Via Core77]
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Desníveis

Trampe, o primeiro elevador de bicicletas do mundo, em Trondheim na Noruega, já é famoso. Implementado em 1993, permite percorrer 130 metros de uma subida íngreme a 2 m/s, e pode ser usado por 5 ciclistas em simultâneo. Esta subida separa o centro da cidade do campus universitário e 50 % dos utilizadores são estudantes. 41 % dos utilizadores do Trampe disseram que esta infrastrutura os incentivou a usar mais frequentemente a bicicleta.

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[Fonte: apresentação da Bikepark.net na Eurobike]

No site estão disponíveis fotos, e um video oficial (em 2 opções de qualidade). Engraçado que o elevador até é usado por pessoas sem bicicleta, mas com carrinhos de bebé! 🙂 O video já está disponível também no YouTube:

Onde está também um outro, “amador”:

Outra alternativa para ultapassar rapida e facilmente desníveis grandes e/ou longos é um sistema tipo teleférico. Muito usado nas estâncias de neve, para transportar os seus utilizadores e respectivo equipamento, também pode ser usado para transportar pessoas com as suas bicicletas. Na foto seguinte o contexto é desportivo / de lazer, mas uma alternativa focada na mobilidade diária é uma possibilidade!

bikeparkpontonet.png

[EDIT 6/1/07: A Turistrela tem um serviço destes a funcionar no Vodafone Bike Park:

telecadeirasbikepark.png

Mas é também em contexto desportivo e de lazer.]

E quando nem sequer temos um caminho por onde pedalar, mas sim umas escadas? Também há solução! Dois exemplos simples:

Calhasbom para pôr nos acessos das estações de comboio e metro, por exemplo, e demais passagens relevantes para uma utilização híbrida peão/ciclista:

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[Fonte: Sophie Mrejen]

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[Fonte: Sophie Mrejen]

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[Fonte: BikePortland.org]

Rampasem vez de termos que carregar as bicicletas (ou outras coisas com rodas?) às costas, podemos levá-las empurrando-as, sempre deve custar menos!

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[Fonte: Paul_the_seeker]

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[Fonte: Paul_the_seeker]

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O que é que todos queremos quando somos putos?

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Foto doada por Juan Casado Fisac ao “Museo Virtual de Viejas Fotos“. Legenda: “Mi tío Memel con unos 9 años en su casa de Madrid. 1950“.

🙂

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Design de capacetes para bicicleta

A recomendação (ou imposição legal nalguns sítios) do uso de capacete quando se circula de bicicleta é alvo de aceso debate. Por um lado, há a sólida evidência de que o uso de capacete pode salvar a vida ou pelo menos evitar danos graves ao ciclista em caso de queda ou colisão. Por outro, há estudos que mostram que os automobilistas assumem que um ciclista com capacete é a priori mais experiente e mais previsível, acabando por o ultrapassar ainda mais depressa e dando ainda menor distância do que se o vissem sem capacete. Também é argumentado que o próprio ciclista se sente (falsamente) mais seguro com um capacete e, por isso, pode adoptar um comportamento na estrada menos defensivo, aumentando o risco de ser envolvido num acidente. Em Portugal o uso de capacete com velocípedes não é imposto por lei. O ciclista deverá ponderar em que condições irá circular (vias segregadas ou partilhadas, em passeio, competição ou commuting, sozinho ou acompanhado, qual o estado da via e qual a afluência de tráfego – automóvel ou mesmo pedonal, etc) e optar pelo capacete sempre que seja apropriado (o que talvez seja… sempre). E já agora, se é para usar um capacete, há que colocá-lo correctamente! Sob pena de este poder fazer mais mal que bem em caso de acidente!

bicycle-helmets.jpg
[Fonte aqui]

Bom, deixando para um post posterior a questão do capacete – to use or not to use, e focando-nos agora apenas no seu design. Se já repararam, há diferentes tipos de capacetes. Eu pessoalmente não gosto daqueles com muitos “buracos” e com cores e listras muito flashy. Também não gosto da ideia de usar aqueles com “projecções” atrás e/ou à frente porque receio que se por azar cair e bater com a cabeça no chão aquilo pode magoar-me o pescoço ou então empurrar o capacete para fora da sua posição correcta. Por isso escolhi o capacete mais redondo que havia na loja na altura. É cinzento-escuro, sem desenhos, sem pála nem projecções aerodinâmicas. Resultado: a minha presença é discreta mas pareço um cogumelo. 😛 Ora, o que eu queria era que este design sugerido pelo Ondrej Stanek chegasse a ver a luz de uma linha de produção!

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Tem aquele estilo boémio, muito melhor que o mushroom look. 😉

Outra sugestão com que me deparei foi a do Alberto Villareal, embora a estética não me atraia. Parece que a inovação prende-se com o facto de este design incorporar as luzes no próprio capacete, uma vantagem óbvia em termos de visibilidade e, logo, de segurança.

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