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O ABC é só o início (e podia ser tão pior…)

As pessoas acham sempre que “aprender a andar de bicicleta” é algo assim:

Um esforço impossível condenado à partida (e normalmente com várias e aparatosas quedas pelo meio, e com mais lágrimas do que risos). Mas não é, pelo menos na nossa escola! 🙂

Calendário para Maio e Junho de 2012 dos vários módulos do nosso Curso de Condução de Bicicleta (com instrutores certificados!):

  • 1 – ABC da Bicicleta:
    • 28, 29 Abril, 5 e 6 de Maio, 9h30-11h00 (lotado)
    • 1 a 4 de Maio, 18h30-20h00
    • 15 a 18 de Maio, 18h30-20h00
    • 26, 27 Maio, 2 e 3 Junho, 9h30-11h00
    • 12 a 15 Junho, 18h30-20h00
    • 23, 24 e 30 Junho e 1 Julho, 9h30-11h00
    • 26 a 29 Junho, 18h30-20h00

Se nenhuma destas lhe serve, ou se a edição que escolher já não tiver vagas, é só combinar aulas individuais!

Mas o ABC é só o início! É como aqueles primeiros exercícios no carro ao tirar a Carta de Condução, aprender a função de cada pedal, a sequência para arrancar, etc. Depois há que aprender a usar e controlar a bicicleta, essencial para evitarmos quedas, cansaço desnecessário, e sustos.

OK, o domínio do veículo já está tratado. Andamos mais à vontade, tiramos mais prazer e conforto da bicicleta, e estamos mais seguros a usá-la, mas será que basta?

Toda a gente tem ideias pré-concebidas sobre o estatuto da bicicleta no nosso Código da Estrada, sobre que deveres e direitos assistem aos seus condutores, e sobre o risco associado ao uso da bicicleta. Muitas vezes o simples desconhecimento é a regra, e os mitos são comuns, o que potencia comportamentos menos cívicos, e comportamentos mais perigosos. Para não ser apanhado nessas ratoeiras, nada como participar nesta sessão:

Depois de familiarizados com a teoria, há-que pô-la em prática. Para isso pegamos na bicicleta e vamos para o terreno, discutir e aplicar os conceitos abordados:

Mas não há que parar por aqui! Para reduzir as idas à oficina ou os melganços aos amigos, nada como aprendermos a desenrascarmo-nos com as coisas mais básicas, e comuns:

Finalmente, e porque a consequência natural de andar cada vez mais de bicicleta é, justamente, querer andar mais vezes e mais longe, prepare-se para experimentar umas férias (ou uns fins-de-semana) em bicicleta:

Porque o nosso objectivo sempre foi e sempre será: tornar o uso da bicicleta mais viável, mais seguro, melhor, para termos cada vez mais pessoas de bicicleta, mais vezes, e mais seguras.

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Montar tubagem para passagem de corrente

Para proteger a corrente otimizando a sua posição e poupar a roupa(!), o Bruno pediu-me para arranjar uma solução para a montagem de tubagem na sua reclinada artesanal.

A solução que implementei passou por furar o tubo principal do quadro, perto da caixa de direção e instalar uma porca rebitável:

Esta porca tem uma rosca M6 normal e fica fixa ao tubo (tal como um rebite), da mesma forma que os apoios para os suportes das garrafas, ou que os apoios frontais para suportes de alforges frontais (low riders) em alguns garfos (ambos M5).

Para aplicar esta porca, usa-se um alicate idêntico aos usados para os rebites normais, mas com uma terminação diferente:

Para segurar a tubagem usei uma abraçadeira dupla fixa no novo ponto de suporte:

Esta abraçadeira vai segurar a porção de tubagem que vem da roldana intermédia (de força), e que volta para o desviador traseiro (de retorno):

Além desta aplicação de suporte, é possível desta forma recuperar/reparar as porcas de apoio dos suportes de água ou outros do mesmo tipo.

Esta bicicleta já participou numa prova Audace da FPCUB em 2012 (está lá ao fundo!):

Outras aventuras a esperam! 🙂

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14 Graus

Hoje ao andar a estudar sobre as melhores formas de montar a tubagem de proteção de corrente numa reclinada artesanal, fui dar com um sítio, que porventura já visitei no passado, mas que tem hoje tanto ou mais interesse: 14 degrees.

A aventura do escritor deste sítio (Rob Thomson) começou em 2006, com a intenção de pedalar do Japão até Inglaterra. Porém, o plano inicial alterou-se e Rob acabou por dar a volta ao mundo, percorrendo 25000km, de bicicleta e skate, sozinho!

E se de bicicleta é mais ou menos fácil de imaginar como terá carregado a sua carga:

HPV Street Machine GTe crossing a river on Kerege-Tash Pass, Kyrgyzstan

Já de skate, o melhor é ver a explicação do Rob:

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As fotografias da viagem são fantásticas, e facilmente nos perdemos a vê-las:

[slickr-flickr tag=”recumbent” id=”92154034@N00″]

O Rob continua a fazer viagens de bicicleta, e podem saber por onde ele anda no blog do 14 degrees, e continuar a ver fotografias espetaculares dos sítios por onde ele passa:

[slickr-flickr tag=”cycletouring” id=”92154034@N00″]

A bicicleta que ele usa atualmente é uma Surly Karate Monkey:

2011 Surly Karate Monkey

Depois de ver estas fotografias, quem não está com vontade de ir preparar os alforges? 😉

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Que cena fixe, pá

Um talk show numa bicicleta de carga?

Sim, já existe, é o Pedal Powered Talk Show! 😀

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Documentário sobre a revolução americana das bicicletas de carga

A Cenas a Pedal serve para isto. 🙂 A velorution também se fará !

Bicicletas de cauda longa, bicicletas de caixa aberta, Long Jonhs, triciclos, pedelecs (bicicletas com assistência eléctrica), cadeirinhas, reboques, tandems, trail-a-bikes, etc. Falem connosco! Há-de haver uma solução para que consiga passar menos tempo dentro do carro e mais tempo na bicicleta, ao ar livre, com os seus filhos. 🙂 ou 913475864.