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De bicicleta na CRIL

Ao estilo “Mexa-se na Marginal“, “Marquês Down Tunnel” ou “Grande Prémio da Actividade Física“, no próximo Sábado dia 16 de Abril, a partir das 11h, o último troço da CRIL (a abrir ao trânsito no dia seguinte) estará aberto aos veículos não motorizados : a pé, de skate ou patins, de bicicleta, etc, poderemos aproveitar o piso lisinho. 🙂

Mais detalhes aqui.

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Simpósio “A Rua de TODOS” @ MUDE Lx

Hoje é o segundo dia do Simpósio “A Rua de TODOS”, e o tema de hoje é: Proximidade e acessibilidade | A vida de bairro | Os modos suaves

Keynote speaker: Mário Alves (Especialista em Transportes)

Que medidas adoptar no sentido de partilhar o espaço, compatibilizando os diferentes modos de circulação, as diferentes velocidades e diferentes necessidades de uso presentes na rua. É necessário conciliar, na rua, as necessidades daqueles que por ela passam, que nela residem, trabalham, comercializam, que nela socializam ou brincam, procurando garantir-se a acessibilidade para todos.

17h – sessão de cinema – documentários “O Jardim”, [Bernardo Antunes e Gonçalo Palma, 2004] e “Cidade Só”, [Ana Margarida Penedo e Cecília Dionísio, 2004] 17h30 – Keynote speaker Mário Alves
18h15 – 4 comunicações [15 minutos por comunicação] João Nuno Ribeiro; Pedro Miguel Fonseca; João Abreu e Silva – Necessidade de criação de normas de concepção de arruamentos urbanos
Nuno Travasso – Em busca do tempo perdido
Luís Caetano; Madalena Beja – Sistemas de bike sharing. O caso das Bugas de Aveiro
Margarida Neta – Acalmia de tráfego: A [re] conversão da cidade dos bairros
19h15 – debate – moderador João Seixas

Estive lá ontem e também se falou já de bicicletas, redes cicláveis, intermodalidade com os transportes públicos, bikesharing, etc. O simpósio continua amanhã e 6ª-feira, e no sábado à tarde discute-se o Plano de acessibilidade pedonal da CML .

Apareçam e manifestem-se, em favor dos peões e dos ciclistas! 🙂

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Pedal Savvy Fashion Show 2010

E agora um pouco de música, roupa e bicicletas:

To introduce new innovative lifestyle biking apparel and accessories that inspire cyclists to have great style on and off a bicycle. To educate cyclists that their daily ride can be done comfortably and fashionably.

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ENBA Burinhosa 2011

O Encontro Nacional de Bicicletas Antigas da Burinhosa 2010 foi assim., contando com 440 bicicletas antigas (e respectivos condutores!).

(Reparem na “mochila de hidratação” vintage, eheheh!)

(Uma Penny Farthing!)

Este ano o ENBA terá lugar a 24 de Julho, e incluirá novamente uma feira, a Bicimobília:

Se ainda tivermos comboios a circular em Portugal nessa altura, talvez me ponha a caminho para um pouco de cicloturismo! 🙂

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Casa-trabalho-casa em velomobile

a ride through Zeeland

Um dia haverei de ‘comutar’ ou pelo menos fazer um pouco de cicloturismo de velomobile. Hey, a girl can dream, right? 😉

O Josef Janning faz isso mesmo.

E este Verão vai ser o Capitão da Excursão da Roll Over America, uma viagem para fazer os EUA costa-a-costa em velomobile.

Para quem não está familiarizado com o conceito, um velomobile é basicamente (e geralmente, embora haja excepções) um triciclo reclinado formato girino (‘tadpole’, 1 roda atrás e 2 à frente, como os KMX Karts e tantos outros) com uma “carapaça” aerodinâmica. Depois há variações técnicas e de desenho (ex.: com a cabeça exposta ou completamente fechado, com ou sem assistência eléctrica, etc).

Um velomobile é um substituto capaz para um automóvel (para quem anda sozinho). Oferece eficiência e velocidade, conforto e ergonomia, protecção dos elementos, silêncio, e espaço para a bagagem quotidiana necessária. Isto sem gastar combustível, oferecendo um bom exercício físico (mais saúde, menos stress!) enquanto cumpre a sua função de transporte, e proporcionando uma experiência agradável, ou mesmo divertida ao condutor. Mais fácil de estacionar/guardar que um automóvel, é um veículo amigo do ambiente e bastante mais eficiente em termos da sua “pegada espacial”. E não requer Carta de Condução, seguros, nem paga impostos (além do IVA na sua aquisição e manutenção, claro). É ideal para percursos mais longos, planos ou com baixos declives [nas subidas o peso acrescido do velomobile age contra nós, e aí a solução pode ser a assistência eléctrica, que por sua vez aumenta o peso também], e onde se consiga tirar partido da velocidade acrescida. (Para percursos urbanos curtos uma bicicleta normal é imbatível, acelera mais rapidamente, é mais fácil de manobrar, e fácil de montar e desmontar da mesma.)

Evolution of the velomobile

Ter um velomobile implica investir uma quantia significativa (de 3.500 €, passando por à volta dos 5.000 € mais comuns, até 10.000 €), e muitas vezes esperar vários meses. Isto tem a ver com a baixa escala de produção destas máquinas (os triciclos reclinados já são caros à partida, e depois ainda há todo o trabalho na carapaça), e porque há muito poucos fabricantes no mundo inteiro (o que também agrava o preço pelo custo avultado do envio). A alternativa de construir um ao melhor estilo faça-você-mesmo, ou usar um kit, consegue baixar um pouco o investimento financeiro necessário. E depois há alternativas a meio caminho entre os triciclos reclinados e os velomobiles, com diferentes níveis de coberturas ou de carapaças.

O Bruno teve a sorte de, na Spezi de 2008, poder experimentar um, da Leiba:

Perfeito, perfeito, seria ter à disposição um estilo Duo Quest, Ana & Bruno de velomobile! Weeeeeee! 😀

O sonho comanda a nossa vida, um dia haveremos de ter à nossa, perdão, à vossa disposição, um velomobile para testes e alugueres na Cenas a Pedal! Só mesmo por ser tão fixe. 🙂

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