Deve ser um bocado esquisito estar a pedalar e a movermo-nos bastante depressa mas virados de costas e sem ver o caminho “à frente”…
Quanto à mecânica daquilo, não faço a mínima ideia. 😛
Deve ser um bocado esquisito estar a pedalar e a movermo-nos bastante depressa mas virados de costas e sem ver o caminho “à frente”…
Quanto à mecânica daquilo, não faço a mínima ideia. 😛
Não é uma bicicleta mesmo tricotada, “apenas” revestida de tricot. Um espectáculo, seja como for. 🙂 Deve estar bem quentinha, eheheh!
Mais aqui.
Uma ideia para imobilizar a bicicleta: prender o banco à roda traseira:
É o Locksit, uma ideia de Jack Godfrey Wood, combinando segurança com conveniência ao eliminar a necessidade de o ciclista retirar e transportar por aí o seu selim, sem comprometer a segurança da bicicleta. O Locksit dobra-se para trás e prende-se ao pneu traseiro enquanto o quadro da bicicleta se prende da maneira usual. Este sistema pode também ser útil em casos de paragens breves, em que não é preciso prender a bicicleta a um sítio mas bastando apenas imobilizá-la impedindo que alguém chegue, pegue nela e fuja a pedalar.
Como funciona:
[Via Core77]Num programa televisivo sobre “gadgets” no Reino Unido fizeram uma corrida para testar comparativamente a Strida3 e a A-Bike. Aqui está o resultado. Achei a peça muito engraçada. 🙂
Posso dizer que concordei com a impressão do Jason acerca da A-Bike. Tivémos oportunidade de a ver ao vivo e experimentar na Eurobike do ano passado e achámos que aquilo, apesar de ser uma excelente peça de engenharia, não é realmente exequível como meio de transporte a sério para a maioria das situações. Será sempre melhor para pessoas mais baixas e para troços de percurso extremamente lisos. Ora em Portugal, haverá poucos sítios assim… 🙁 Mas o peso reduzido e o tamanho quando dobrada torna-a um “brinquedo” com as suas vantagens, sem dúvida! 🙂
Quanto à Strida3, já a vimos ao vivo numa loja cá em Lisboa e démos umas voltinhas de teste. O conceito está muito fixe, é leve, simples (tem correia de kevlar em vez de corrente, por exemplo). Mas o ponto fraco notado naquele test drive foi a direcção, muito instável, tornando o equilíbrio difícil. Mas gostaria de poder experimentá-la um dia ao ar livre, com mais espaço, para poder fazer uma segunda avaliação (principalmente após ouvir as impressões da Suzi). Um colega do Bruno que tem uma Strida comentou com ele que não dá sequer para andarmos em pé nela, o que, presumo, terá a ver com esta questão da direcção.
O video seguinte mostra um pouco da história do design e desenvolvimento da Strida3, pelo seu criador, Mark Sanders. Muito interessante! 🙂
I want one of thooooose! 😀
Segundo o autor Max Chen a.k.a oilycog, acerca desta peça, o “Squirrel“: “I have to admit, it’s a chick magnet.” Eheheh!