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14 Graus

Hoje ao andar a estudar sobre as melhores formas de montar a tubagem de proteção de corrente numa reclinada artesanal, fui dar com um sítio, que porventura já visitei no passado, mas que tem hoje tanto ou mais interesse: 14 degrees.

A aventura do escritor deste sítio (Rob Thomson) começou em 2006, com a intenção de pedalar do Japão até Inglaterra. Porém, o plano inicial alterou-se e Rob acabou por dar a volta ao mundo, percorrendo 25000km, de bicicleta e skate, sozinho!

E se de bicicleta é mais ou menos fácil de imaginar como terá carregado a sua carga:

HPV Street Machine GTe crossing a river on Kerege-Tash Pass, Kyrgyzstan

Já de skate, o melhor é ver a explicação do Rob:

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As fotografias da viagem são fantásticas, e facilmente nos perdemos a vê-las:

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O Rob continua a fazer viagens de bicicleta, e podem saber por onde ele anda no blog do 14 degrees, e continuar a ver fotografias espetaculares dos sítios por onde ele passa:

[slickr-flickr tag=”cycletouring” id=”92154034@N00″]

A bicicleta que ele usa atualmente é uma Surly Karate Monkey:

2011 Surly Karate Monkey

Depois de ver estas fotografias, quem não está com vontade de ir preparar os alforges? 😉

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Lifestyle e Cultura No ateliê Notícias CaP Publicações e recursos

Jornal Pedal na Cenas a Pedal

Já podem passar cá a buscar o vosso (vejam os contactos), o ateliê da CaP é um dos pontos de distribuição desta nova publicação. 🙂

Jornal Pedal in da house

O QUE É O JORNAL PEDAL
O Pedal é um jornal cultural mensal, um instrumento para divulgar o que se faz de interessante nas mais variadas disciplinas criativas; mas é também um manifesto, um diálogo de ideias e, ao mesmo tempo, uma tentativa de conseguir trazer para Portugal uma atitude que é banal noutras metrópoles europeias — o uso da bicicleta como meio de transporte. O Jornal Pedal utiliza uma linguagem dinâmica e através de uma cultura crescente e mais visível da utilização urbana da bicicleta, pretende chegar ao máximo numero de pessoas.

O que compõe o jornal:

  • Entrevistas
  • Reportagens
  • Artigos
  • Opinião
  • Produtos (vestuário, acessórios, etc)
  • Fotografia
  • Ilustração
  • Editoriais de Moda
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Ciência e Tecnologia Mobilidade

Inquérito a ciclistas sobre escolha de percursos em Lisboa

Mais um inquérito sobre a mobilidade em bicicleta. Se usam a bicicleta em Lisboa, ajudem a Rosa a recolher material para a sua tese de mestrado respondendo ao inquérito disponível aqui.

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Não faça de Nuno Markl

Já toda a gente sabe que o Nuno Markl não sabe andar de bicicleta. Até foi mote para uma campanha de publicidade da Actimel. As tentativas para o Nuno aprender a andar de bicicleta têm dado bom material humorístico, daí que provavelmente ele não tenha grande interesse em efectivamente aprender de uma vez por todas. 😉

As quedas constantes e aparatosas, o recurso a joelheiras e cotoveleiras e ao capacete (mal ajustado ou até mesmo por apertar), e as sucessivas tentativas falhadas, e até o recurso a bicicletas com rodinhas (que cedem depois ao seu peso, claro), são usadas para dar um ar cómico à coisa. Felizmente não têm nada a ver com a realidade. 🙂

O Nuno Markl poderia, se quisesse, aprender a andar de bicicleta rapidamente, como praticamente toda a gente, bastaria fazer o nosso ABC da Bicicleta (até já lhe enviámos um convite no passado!). Da mesma forma que foi à escola aprender a conduzir um carro (algo que também não sabia fazer até recentemente), pode ir à escola aprender a conduzir uma bicicleta. Aprender com instrutores profissionais é sempre mais fácil e mais seguro que inventar sozinho ou com amigos.

Moral da história: não seja um Nuno Markl, deixe de arranjar desculpas e fazer do seu handicap motivo de autocomiseração, e venha aprender a andar de bicicleta. Porque é mesmo muito, muito bom. 🙂

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O que fazer com uma bicicleta de montanha dos anos 90?

Esquecida durante muitos anos na casa da avó lá para os lados de Ourém:

My old first "grown up" bike

Com esta bicicleta (e aparentemente sem luzes e com um ridículo cadeado de cabo fininho!), e sem porta-bagagem, pára-lamas ou protecção de corrente, ia para a escola, para a natação e para o Cardiofunk (em tempos dancei pop & hip hop), ia à mercearia e a casa de amigos, e ia passear. Mas não me lembro de nada. Não me lembro como era, como fazia, penso que não ia pelos passeios (até porque não havia muito disso), será que ia na berma? Como eram as interacções com os carros? Lembro-me de prender a bicicleta à porta do ginásio e ter receio que ma roubassem, mas mais pela zona e por ser um beco, acho que não tinha consciência da vulnerabilidade do cadeado. Punha a mochila às costas e lá ia eu. E adorava. 🙂

My old first "grown up" bike

Há uns tempos trouxémo-la para cá, para recuperar e dar nova vida. Foi comprada numa loja no Linhó, Bicicleta Especiais Sier! Acho que ainda existe mas não tenho a certeza. Lembro-me vagamente de lá estar. Na altura, as bicicletas de montanha é que eram especiais (início dos anos 90!) 🙂

Conversão

O que fazer com uma bicicleta de montanha dos anos 90?

Bom, várias pessoas, sensatas, pegam nelas, levam-nas à oficina e pedem para a limpar, rever, reparar quando é preciso, e mudar ou acrescentar umas coisas (guiador, pára-lamas, etc) para as começarem a usar no dia-a-dia. Era isso que tinha em mente para a minha bicicleta de adolescente. Já o Bruno viu aqui uma oportunidade de dar largas à criatividade e agora tenho isto:

Conversão

Ele achou que um “banana seat” tinha tudo a ver comigo. 😛

Conversão Conversão

Bonito, né? 🙂 Agora o que é que eu faço com isto? Para andar por aí na estrada não dá jeito. Quer dizer, até é fixe para afirmar o meu espaço na estrada, com aquele guiador, eheh, mas estou tramada se quiser filtrar os carros às horas de ponta. 😛 Resta-me passear. Talvez levá-la para a Massa Crítica. 🙂