Sim, parece uma foto do ano passado, é que voltou a chover, mas desta vez foi só depois da tenda montada (obrigada pela ajuda, Carlos, Nuno e Samuel!), que voltou a servir de abrigo aos chiclistas. 😀
Mas parou pouco depois e o pessoal pôde passear e conversar pela zona de exposição antes de arrancarem para o evento.
Nestas coisas depois encontramos sempre caras conhecidas e até vemos algumas das nossas “cenas a pedal” a passar aqui e ali. 😀
São fechos que exigem chaves especiais para abrir. Há diferentes tipos, com diferentes níveis de segurança e, logo, preço. Nós trabalhamos com os da Pitlock, Pinhead e Humpert. A grande vantagem é uma pessoa não ter que andar com vários cadeados atrás, que pesam e ocupam espaço, nem andar com medo de voltar para uma bicicleta sem selim, sem rodas, sem luzes, etc – particularmente relevante para quem deixa a bicicleta na rua sempre na mesma zona e no mesmo horário, particularmente em zonas de maior risco.
A reacção ao medo do roubo não pode ser andar com bicicletas más, podres ou feias, na esperança de que ninguém as queira, ou deixar de andar de bicicleta de todo (glup!), há sempre alguma solução! 🙂 Senão os ladrões ganham sempre, pois roubam-nos sempre algo efectivamente…
Aproximam-se os meses de Verão, os fins-de-semana, os dias longos, as férias. A bicicleta encaixa aqui como uma luva. Ir de férias em bicicleta só tem vantagens, em vez de as férias servirem para engordarmos, até melhoramos a forma física ;-), passeamos e vemos muito sem gastar um tostão (sobram mais tostões para coisas interessantes como ir a um festival de música, experimentar aquele restaurante apetitoso, ficar fora mais dias, and so on), e a viagem passa a ser mesmo uma viagem e não simplesmente ir do ponto A ao B. As férias começam mal saímos de casa!
Por isso, e para que as surpresas sejam sempre boas, convidámos o Paulo Guerra dos Santos, do 100 Dias de Bicicleta em Portugal e do Ecovias de Portugal, a vir cá ao nosso ateliê partilhar convosco a sua experiência a viajar de bicicleta por terras lusas. 🙂
O workshop “Turismo Activo em Bicicleta” decorre em 3 sessões, a 26 de Maio, 2 e 9 de Junho, das 10h00 às 12h30, aqui no nosso estaminé, a inscrição fica em 60 € e ainda temos vagas! Não percam esta oportunidade e inscrevam-se já via .
Conteúdo do workshop
Slow Travel: o conceito
Viajar devagar conhecendo e usufruindo mais.
Turismo activo em bicicleta
O que é, vantagens e desvantagens.
Rede Suiça de Ecovias.
Rede Noroeguesa de Ecovias.
Rede Portuguesa de Ecovias.
Planear uma viagem em bicicleta
Pesquisa de percursos, definição de etapas, onde dormir, onde comer, o que visitar.
Logística de transportes: Veículo privado, transportes públicos ou apoio profissional?
Redes sociais: warmshowers.com, couchsurfing.org
Clima, época do ano, cuidados de segurança.
Preparação física, aquecimento e alongamentos.
Seguro de responsabilidade civil contra terceiros e danos próprios.
O equipamento
A bicicleta, o calção e a camisola, capacete, suplentes, manutenção e mecânica básica.
A carga em atrelado ou alforges.
A escolha sobre o que levar. Lista com os itens mais solicitados.
Material de emergência.
Mapas de estradas e Global Positioning System
Rede viária nacional e sua classificação.
Explorar/visualizar estradas e trilhos na internet.
Criar/visualizar trilhos no Google Earth.
Equipamentos, smartphones e tablets com GPS.
Deixar-se guiar pelo trilho e pelo GPS.
Bateria extra ou carregamento em viagem.
E quem sabe depois deste workshop não aproveitam para pôr os novos conhecimentos em prática e acompanhar o Paulo e a Ana Galvão na ciclo-viagem Lisboa-Badajoz de 1 a 7 de Julho? 😉
E, claro, se precisarem de uma bicicleta de touring, ou simplesmente de passeio, uns alforges, etc, etc, é no sítio do costume (mas tratem da coisa com antecedência para quando a data de partida chegar estar cá tudo!).
Lembram-se de como eram as férias quando éramos putos? Pois bem, ir de férias de bicicleta rejuvenesce-nos quase até esses doces e belos tempos! 😀
Este anúncio de TV está genial. Eu não sou dos anos 70, mas dos 80, mas ainda me revejo totalmente nisto! 🙂
Libertem as crianças, as interiores e as vossas! 😉 As crianças querem-se como as galinhas, “do campo“, e na rua! 😛