Esta entra na parte de Reciclar/Reutilizar, e Reinventar! 😛
Foi utilizada por um comediante, em 1938, nas suas actuações.
Fonte: Makezine
Esta entra na parte de Reciclar/Reutilizar, e Reinventar! 😛
Foi utilizada por um comediante, em 1938, nas suas actuações.
Fonte: Makezine
Estão a ver aqueles “arcos” com que se brincava nas aulas de ginástica? A fazer girar à volta da cintura, ou dos braços, pernas, pescoço,…? Pois alguém se lembrou de fazer uma bicicleta inspirada nisso. What the heck, why not?! 😉
Carlos Lopes Gold Marathon
15 de Abril de 2007
42.195m (percurso aqui)
Além da maratona “normal”, há ainda a de “Atletismo Solidário”, a “Correr em Família” e a “Bike Marathon“.
«Uma maratona de bicicleta! A prova conta com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, não tem classificações e permite aos participantes um maravilhoso passeio de bicicleta pela cidade de Lisboa.
A prova tem início às 8H30 no topo norte do Parque Eduardo VII. Todos os atletas que terminarem as suas provas terão direito a um diploma, medalhão e uma t-shirt. Informamos também os participantes que por cada pagamento de inscrição efectuado a Fundação Carlos Lopes retêm €1 que será entregue a instituições de carácter social a definir.»
As inscrições para a Bike Marathon custam 15 €.
Atenção que este passeio é para participantes que consigam manter uma velocidade regular de cerca de 20 km/h, para não interferir com a Maratona normal que segue atrás. Os que não conseguirem manter este ritmo farão um desvio do percurso em direcção à meta em dois locais, sempre acompanhados pela Organização.
Ainda relacionado com os programas de bicicletas gratuitas, nomeadamente com o Bicing e as queixas que esta iniciativa suscitou por parte das empresas a operar negócios de aluguer em Barcelona, foi publicado na BikeBiz n.º 15 um artigo de opinião pelo Michael McGettigan, um empresário do ramo:
É uma perspectiva interessante e importa perceber se estes efeitos negativos se verificam realmente. Repensei o caso, e acho que se as iniciativas tipo Bicing forem globalmente positivas para a causa do serviço público de transportes e para a causa de pôr mais gente a usar a bicicleta (sua ou pública) nas suas deslocações diárias, devem ser apoiadas sem constrangimentos. É um progresso (dos verdadeiros), e não pode ser impedido por interesses privados circunstanciais. As coisas mudam e evoluem. As empresas e as pessoas têm que se adaptar, mudar a sua área de actuação ou substituí-la por versões adaptadas às novas condições. Perdem-se empregos num lado mas criam-se noutro, e é assim que deve ser. Se a indústria automóvel tiver uma recessão (como deveria provavelmente ter) as pessoas e as empresas que serão afectadas serão contrabalançadas por outras pessoas e empresas que se dedicarão a novas oportunidades de negócio, nomeadamente relacionadas com outras formas de locomoção, como as bicicletas. 😉
«O City Chase é a versão moderna dos “Jogos Sem Fronteiras” que desafia a mente, corpo e espírito dos participantes. A cidade de Lisboa irá acolher no dia 26 de Maio uma das etapas (…).
De acordo com a mesma fonte, a prova passa por 12 a 15 locais diferentes da capital, com partida e chegada no Parque das Nações, prevendo-se uma duração entre as três e as seis horas. Os participantes têm que completar só 10 dos 12 a 15 que lhes são propostos. Em cada um dos pontos, os participantes são confrontados com variados desafios (físicos, técnicos, de agilidade etc.) que lhes irão proporcionar os momentos mais divertidos da prova. (…)
O que é o City Chase
Os eventos City Chase são aventuras urbanas que visam trazer a animação de volta às cidades, onde os participantes têm de vencer variados e divertidos desafios e obstáculos. As equipas são constituídas por dois elementos e podem percorrer a cidade a pé ou utilizando os transportes públicos. Trata-se de uma prova onde a definição de estratégias é crucial, sendo permitido a cada equipa recorrer às novas tecnologias, consultar amigos e familiares por telefone, ou a população em geral para definir as suas prioridades. (…)»
Fonte: Sportugal
Eu acho que isto deve ser muito giro! 🙂 Só é pena não terem incluído as bicicletas a par do “a pé ou de transportes públicos”. Se fosse em Aveiro ou outra cidade com bicis públicas já dava, não? 😉