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Carteira de fã da bicicleta

Porque um adepto da bicicleta tende a vivê-la de tal forma que acaba por decorar a casa com acessórios feitos de peças de bicicleta recicladas, ou usa acessórios que celebrem essa obra de arte (a bicicleta), eis que surge uma ideia para reutilizar aquelas câmaras de ar furadas perdidas por casa e que esperam alguma segunda função: a carteira de câmara de ar.

carteira_camara_ar.jpg

A única ressalva de usar este conceito é o facto de se basear num sistema de fecho com íman, que poderá eventualmente estragar os cartões magnéticos, embora o autor nunca tenha tido problemas, talvez por ser necessário uma força magnética muito superior para inutilizar a banda magnética dos cartões.

Será necessário recorrer a uma câmara de ar velha, um íman de um disco rígido de computador antigo e um pedaço de metal, tal como à ajuda do fiel conjunto de reparação de furos (lixa, cola) e uma tesoura para cortar a borracha e a folha de metal e seguir as simples instruções para obter o resultado da imagem. Porreiro, hein? 😉

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“Bicicletas gentis”

Como empresa “intermediária”, isto é, que não produz os produtos que comercializa, uma das nossas preocupações é a responsabilidade ambiental e social dos produtos a montante. Isto é, independentemente das nossas políticas neste âmbito, os produtos têm um historial que não controlamos.

Embora o “salvar o planeta” seja um motivo (ou um dos motivos) pelo qual muitas pessoas escolhem usar a bicicleta no dia-a-dia, o processo de fabrico destes produtos pode ser ainda muito pouco amigo do ambiente e/ou das pessoas: fábricas obsoletas, que consomem demasiado combustível fóssil, que desperdiçam energia, que usam produtos tóxicos ou que não tratam os seus resíduos, práticas laborais abusivas, etc, etc. Claro que o impacto disto no caso das bicicletas é muito menor que no caso dos automóveis, por exemplo, e além disso, depois da produção, a bicicleta não emite gases polentes e no final de vida há muito menos resíduos para reciclar ou tratar. O respeito pelos trabalhadores das fábricas também é um factor a ter em conta. Tudo isto combinado faz-nos questionar como é possível que haja marcas a pôr à venda bicicletas de todos os tipos (montanha, dobráveis, eléctricas, corrida) a partir de 19-28 €… Claro que a qualidade não pode ter grande ponderação na equação, mas mesmo assim, como é possível pagar a matéria-prima e salários decentes a cobrar estes preços?…

Enfim, voltando ao objectivo deste post, nos EUA, foi lançada uma nova empresa de fabrico de bicicletas, a Kind Bicycles, que visa pôr em sintonia os ciclistas e as suas bicicletas. Esta empresa obtém as bicicletas e componentes de empresas com boas práticas a nível da sustentabilidade.

«A Kind Bicycles oferecerá aos ciclistas uma alternativa: bicicletas fabricadas, distribuídas e vendidas de formas que se focam claramente na conservação de recursos, na melhoria de condições de trabalho para os trabalhadores no estrangeiro e na protecção do ambiente.»

Os modelos de 2008 serão apresentados em feiras da indústria neste Outono.

Venham mais empresas assim e que isto inspire as existentes a seguir-lhes os passos.

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A vida sem carro

Cada vez encontro mais casos destes referidos pela web. Têm-me inspirado. Quando for grande também quero ser assim: viver perto do trabalho, ir para todo o lado de bike e raramente ter que recorrer a um carro. 😉 De certeza que poupo no ginásio e nos médicos, com o exercício e a vida ao ar livre. E as férias a viajar de bicicleta também? Ah, sublime. 🙂

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Super Massa Crítica

Em Budapeste, a Massa Crítica reúne 50 000 pessoas, ~1000 vezes o máximo aqui de Lisboa, e o dobro de há 1 ano atrás! Brutal! 😀 Já é a maior bicicletada do mundo! É uma utopia em português…

Este vídeo foi gravado numa demo a propósito do Dia da Terra:

[Via]
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Para os que não gostam do silêncio

Para mim, o facto de as bicicletas serem silenciosas é uma vantagem. Gosto de ir a pedalar e ouvir apenas o vento. 🙂 Mas há quem, pelos vistos, considere isto “perigoso”. É um argumento usado frequentemente contra os veículos eléctricos, nomeadamente os carros. Nestes até posso reconhecer a desvantagem, uma vez que o carro vai silencioso e por isso os outros utentes da via podem não se aperceber da sua aproximação e nós não nos apercebemos deles porque vamos fechados dentro do carro. Mas no caso das bikes acho irrelevante. Mas pronto, para os que pensam diferente, aqui vai, já dá para andar de bicicleta e ter o som de uma mota ou de um cavalo… 😛

[Via]