Já temos a info do Airzound disponível no site da Cenas a Pedal. O P.V.P. é de 38.49 €, mais os eventuais portes de envio que andam à volta dos 3 € (para Portugal Continental). Neste momento já esgotámos o stock inicial mas há mais prestes a chegar, pelo que as encomendas não demorarão muito a ser entregues.
Os desafios intermodais são aferições dos tempos necessários (ou possíveis) à deslocação dentro das cidades, em horas de ponta, utilizando diferentes meios de transportes e combinações destes. Começou-se por ver “eventos” destes nos EUA ou na Inglaterra, mas já chegaram também ao Brasil.
A vídeo-jornalista e activista brasileira da bicicleta Renata Falzoni fez um especial no seu programa sobre o Desafio Intermodal Paulistano, em que foram aferidas 12 opções de mobilidade/transporte:
[Fonte: TA]Vejam os tempos de várias opções de mobilidade na hora de ponta, no caso do Desafio Intermodal Carioca (Rio de Janeiro) de 2007, noutro post do TA. A conclusão foi que, em termos de rapidez, ir de carro, mota, táxi ou metro+bicicleta é a mesma coisa (~42 min). Muito similar é a bicicleta (homem) e o metro+skate (~47 min). Com cerca de 56 min aparecem o autocarro, o metro+patins, metro+autocarro, e a bicicleta (mulher). A seguir é a opção a pé+metro e a bicicleta por ciclovias, com ~68 min. Claro que a pior opção é ir a pé (79 min).
Mesmo a mulher de bicicleta, que levou 58 min, levou apenas mais 16 min que o carro ou a mota, pouco significativo em termos de tempo, mas infinitamente mais barato, melhor para a saúde (exercício), mais rentável (incorpora o exercício físico na sua rotina diária, poupando tempo e dinheiro no ginásio), menos stressante e cansativo, e muito mais agradável. Além disso, silencioso, não poluente e não-congestionador!
Quando será que conseguiremos ter cá uma coisa destas, com esta dimensão e exposição mediática? 😉
A FPCUB alertou para um vídeo sobre a conferência Velo City 2007:
Quase que “dava uma perna” para poder participar nisto. 😛 Bom, talvez não, visto isso depois dificultar um bocado andar de bicicleta. 😛
Aplicação do conceito ilustrado aqui, num contexto real, mais radical:
Deve ser o máximo! 🙂
Depois da versão inaugural, publico agora a versão 0.2 beta d’ “O Código da Estrada e os Velocípedes: Perguntas Frequentes”, onde introduzi algumas correcções e melhorias suscitadas pelo feedback (que muito agradeço) do Mário Alves, do Frederico Bruno e do Rui Caldeira, à versão 0.1 beta. Ainda é um “work in progress”.