Estatísticas do Vélib, publicadas na newsletter do serviço.
Será que o Vélib difere do Bicing na capacidade de promover um shift modal do automóvel particular para as bicicletas+TP?
Pelo que percebi de uma apresentação de um responsável do Bicing, na Lisboa E-Nova, o sistema de bikesharing não diminuiu o número de carros na cidade, ou seja, não conquistou clientes ao carro, mas sim aos transportes públicos colectivos, ao haver pessoas que os usavam e agora dependem só da bicicleta, e ao andar a pé. Serviu melhor os clientes dos TP, mas nada fez pelos congestionamentos, ocupação de espaço público, etc, e diminuiu a actividade “andar a pé”, que é saudável e importante.
Gostava de ver estudos disto sobre outros sistemas europeus e de outros continentes.